Tendo sido verificada a possibilidade de execução de
dois pisos subterrâneos, através do estude realizado pela FEUP às
condições estruturais do mercado, a equipa da DRCN avançou a hipótese de
construir um parque de estacionamento com 95 lugares numa dessas caves.
Será uma solução mais simples - e mais barata - do que a
ideia inicial de criar estacionamento no quarteirão da antiga Casa
Forte, do outro lado da Rua de Sá da Bandeira, e ligá-lo ao mercado por
túnel.Sucede que, no caso do parque de estacionamento com ligação
por túnel, há que resolver o problema do curso de água que passa sob Sá
da Bandeira. "Não é de todo inviável, mas há um atravessamento do rio
da Vila que atrapalha", disse João Carlos dos Santos, deixando claro que
a equipa de arquitectura da DRCN prefere uma solução mais simples.O
técnico falou primeiro dessa opção, que seria feita com maior
naturalidade: havendo galerias subterrâneas no mercado, há possibilidade
de criar dois pisos de caves. O primeiro para zonas técnicas de apoio; o
segundo para um parque com 95 lugares para estacionar, com rampa de
entrada e saída na Rua de Alexandre Braga (onde está agora o terminal de
autocarros) e ligação ao átrio da estação de metro do Bolhão. Foi
uma ideia "muito discutida", salientou o arquitecto, que serviria para
abandonar o projecto da construção do túnel. "Quanro ao estacionamento
está tudo em aberto", salientou a directora da DRCN, Paula Silva, que
explicou ser esta uma escolha do dono da obra, a Câmara do Porto, em
função da sua disponibilidade financeira.
dois pisos subterrâneos, através do estude realizado pela FEUP às
condições estruturais do mercado, a equipa da DRCN avançou a hipótese de
construir um parque de estacionamento com 95 lugares numa dessas caves.
Será uma solução mais simples - e mais barata - do que a
ideia inicial de criar estacionamento no quarteirão da antiga Casa
Forte, do outro lado da Rua de Sá da Bandeira, e ligá-lo ao mercado por
túnel.Sucede que, no caso do parque de estacionamento com ligação
por túnel, há que resolver o problema do curso de água que passa sob Sá
da Bandeira. "Não é de todo inviável, mas há um atravessamento do rio
da Vila que atrapalha", disse João Carlos dos Santos, deixando claro que
a equipa de arquitectura da DRCN prefere uma solução mais simples.O
técnico falou primeiro dessa opção, que seria feita com maior
naturalidade: havendo galerias subterrâneas no mercado, há possibilidade
de criar dois pisos de caves. O primeiro para zonas técnicas de apoio; o
segundo para um parque com 95 lugares para estacionar, com rampa de
entrada e saída na Rua de Alexandre Braga (onde está agora o terminal de
autocarros) e ligação ao átrio da estação de metro do Bolhão. Foi
uma ideia "muito discutida", salientou o arquitecto, que serviria para
abandonar o projecto da construção do túnel. "Quanro ao estacionamento
está tudo em aberto", salientou a directora da DRCN, Paula Silva, que
explicou ser esta uma escolha do dono da obra, a Câmara do Porto, em
função da sua disponibilidade financeira.