Arrancou ontem o Panças, festival de percussão, gaitas-de-foles e
danças tradicionais, organizado pela Associação de Percussão
Universitária do Minho que pretende recolher donativos para financiar um
projecto de investigação na área das Ciências da Saúde.A
comemorar o segundo ano de existência e ainda com os ecos da escolha de
Braga para Capital Europeia da Juventude em 2012, o iPUM decidiu levar
para a rua o rufar dos tambores e os acordes das gaitas-de-foles. Ao
programa juntam-se as escolas da cidade, onde existem ateliês de
percussão e ainda grupos consagrados, como Sons da Suévia, a Velha
Gaiteira, Galandum Galundaina e o grupo de cantares Mulheres do Minho.Durante
o Panças será exibido o documentário "Povo que canta revisitado", de
Manuel Rocha, realizar-se-ão workshops de danças tradicionais,
espectáculos de gaitas-de-foles e uma arruada pelo centro histórico de
Braga, em que se espera a participação de 250 percussionistas.Ontem,
no arranque das actividades realizou-se um workshop de danças
tradicionais portuguesas e europeias, no bar Insólito, antecedendo a
actuação dos BVRIOS, grupo que alia gaitas-de-foles, percussão e artes
circenses.Para a realização desta primeira edição do festival, o
iPUM contou com o apoio da Universidade do Minho, da Câmara de Braga, do
Governo Civil, AAUM, IPJ e Escola da Ciências da Saúde da UMinho. "Tentamos
reavivar a tradição do bombo em Braga, juntando os alunos das escolas
que têm percussão e, todos a um toque, pelas ruas da cidade, faremos um
pequeno desfile. Esta iniciativa insere-se na campanha de Prevenção
Rodoviária, do programa Estrada com Vida, do Governo Civil do distrito",
justificou Ana Loureiro, presidente do iPUM.O festival tem
entradas gratuitas em todas as iniciativas e pretende "reavivar
tradições que se foram perdendo", nomeadamente das danças tradicionais,
os cantares, tocar bombos e gaitas de foles e as artes circenses.
"Pretendemos dar a conhecer o trabalho realizado em dois anos e, para os
outros grupos, é uma manifestação de toda a tradição que era
reconhecida em Braga", disse Ana Loureiro.
danças tradicionais, organizado pela Associação de Percussão
Universitária do Minho que pretende recolher donativos para financiar um
projecto de investigação na área das Ciências da Saúde.A
comemorar o segundo ano de existência e ainda com os ecos da escolha de
Braga para Capital Europeia da Juventude em 2012, o iPUM decidiu levar
para a rua o rufar dos tambores e os acordes das gaitas-de-foles. Ao
programa juntam-se as escolas da cidade, onde existem ateliês de
percussão e ainda grupos consagrados, como Sons da Suévia, a Velha
Gaiteira, Galandum Galundaina e o grupo de cantares Mulheres do Minho.Durante
o Panças será exibido o documentário "Povo que canta revisitado", de
Manuel Rocha, realizar-se-ão workshops de danças tradicionais,
espectáculos de gaitas-de-foles e uma arruada pelo centro histórico de
Braga, em que se espera a participação de 250 percussionistas.Ontem,
no arranque das actividades realizou-se um workshop de danças
tradicionais portuguesas e europeias, no bar Insólito, antecedendo a
actuação dos BVRIOS, grupo que alia gaitas-de-foles, percussão e artes
circenses.Para a realização desta primeira edição do festival, o
iPUM contou com o apoio da Universidade do Minho, da Câmara de Braga, do
Governo Civil, AAUM, IPJ e Escola da Ciências da Saúde da UMinho. "Tentamos
reavivar a tradição do bombo em Braga, juntando os alunos das escolas
que têm percussão e, todos a um toque, pelas ruas da cidade, faremos um
pequeno desfile. Esta iniciativa insere-se na campanha de Prevenção
Rodoviária, do programa Estrada com Vida, do Governo Civil do distrito",
justificou Ana Loureiro, presidente do iPUM.O festival tem
entradas gratuitas em todas as iniciativas e pretende "reavivar
tradições que se foram perdendo", nomeadamente das danças tradicionais,
os cantares, tocar bombos e gaitas de foles e as artes circenses.
"Pretendemos dar a conhecer o trabalho realizado em dois anos e, para os
outros grupos, é uma manifestação de toda a tradição que era
reconhecida em Braga", disse Ana Loureiro.