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Rede de armas suspeita de abastecer gangues 076




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    Rede de armas suspeita de abastecer gangues

    henrike
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    Mensagem por henrike Qui maio 06 2010, 09:54

    A
    Polícia Judiciária investiga ligações de uma rede de tráfico de
    armamento, desmantelada no Norte e Centro, a gangues que se dedicam a
    assaltos e a cobranças difíceis. O preço das armas no mercado negro
    poderia ascender a dois mil euros. Houve 23 detenções.A
    "Operação Guns N' Roses", desencadeada nos últimos dois dias pela
    Directoria do Norte da PJ, culminou uma investigação que durava há um
    ano e que referenciou o envolvimento de alguns dos suspeitos em "mais de
    uma centena de transacções de armas", adiantou fonte policial.Nas
    52 buscas efectuadas nas zonas da Maia, Valongo, Matosinhos, Amarante,
    Porto, Gaia, Gondomar e Estarreja foram encontradas cerca de 50
    unidades, naquela que foi uma das maiores apreensões da força policial.
    Duas espingardas-metralhadoras Kalashnikov, uma Uzi, revólveres,
    pistolas, caçadeiras e "shotguns" contam da lista, além de milhares de
    munições, uma centena de armas brancas (punhais, catanas, sabres e
    navalhas) e dois coletes à prova de bala. Algumas das armas eram
    réplicas fiéis dos modelos originais. Foi também apreendido haxixe
    suficiente para 400 doses. José Monteiro, coordenador da PJ,
    salientou que 19 dos detidos foram apanhados em flagrante. Segundo o JN
    apurou, uma boa parte do arsenal foi apreendido a dois dos suspeitos,
    oriundos de um bairro da cidade do Porto e da zona de Nelas. De
    resto, a força policial identificou um "núcleo duro" de 12 a 13
    indivíduos, sem profissão conhecida e que desenvolveriam a actividade há
    vários anos. A determinados visados foram apreendidas viaturas de alta
    gama e quatro quilos de ouro. Entre os alvos das buscas contaram-se,
    também, quatro armeiros e uma oficina, o que reflecte, segundo José
    Monteiro, "a promiscuidade entre detidos e alguns comerciantes
    estabelecidos". O próximo passo será a análise das armas, para
    verificar se foram usadas em assaltos e outros crimes violentos, como
    sequestros e cobranças difíceis. Fonte policial acrescentou que o grupo
    vivia de "negócios de oportunidade" e teria contactos com criminosos. O
    custo das armas variava: as mais simples valiam, em média, à volta de
    150/200 euros e as mais potentes poderiam ser comercializadas por 2000
    euros. Suspeita-se que muitas sejam provenientes do estrangeiro,
    sobretudo de Espanha e de países de Leste. Os detidos, quase
    todos com antedentes criminais, foram presentes, ontem, a um juiz, em
    Aveiro. As identificações só começaram à noite, presumindo-se que os
    interrogatórios se prolonguem pelos próximos dias.

      Data/hora atual: Sex Abr 19 2024, 15:39