Foi um dos assaltantes cuja fuga foi travada a tiro por agentes da PSP
de folga após um roubo violento a uma ourivesaria na rua da Conceição,
na Baixa de Lisboa, em Julho do ano passado. Na altura foi o único que
conseguiu fugir, mas acabou detido anteontem no bairro do Armador, nas
Olaias.
Segundo o CM apurou, Lúcio Alves
participou num assalto a uma loja de motos no Algarve, a 22 de Julho de
2009. Seis dias depois, já em Lisboa, roubou 37 500 euros na
ourivesaria Manuel Pinto. O dono foi agredido a soco e a pontapé, mas
devido à intervenção dos agentes, Lúcio e o cúmplice tiveram que deixar
o produto do roubo e a roupa usada no assalto para trás.
O
cúmplice seria detido horas depois, quando foi à PSP apresentar queixa
pelo roubo da moto. Lúcio andou em fuga desde então, mas a investigação
da 3ª Divisão da PSP coordenada pela Unidade de Combate ao Crime
Especialmente Violento do DIAP permitiu deter agora o suspeito. Lúcio
Alves, apurou o CM, está indiciado por roubo qualificado, resistência e
coacção sobre funcionário, simulação de crime, furto qualificado,
falsificação de documento, tráfico de droga e posse de arma proibida.
Entre
as provas recolhidas durante a investigação estão várias páginas do CM
com notícias sobre os roubos cometidos, que o arguido guardava como
troféu.
de folga após um roubo violento a uma ourivesaria na rua da Conceição,
na Baixa de Lisboa, em Julho do ano passado. Na altura foi o único que
conseguiu fugir, mas acabou detido anteontem no bairro do Armador, nas
Olaias.
Segundo o CM apurou, Lúcio Alves
participou num assalto a uma loja de motos no Algarve, a 22 de Julho de
2009. Seis dias depois, já em Lisboa, roubou 37 500 euros na
ourivesaria Manuel Pinto. O dono foi agredido a soco e a pontapé, mas
devido à intervenção dos agentes, Lúcio e o cúmplice tiveram que deixar
o produto do roubo e a roupa usada no assalto para trás.
O
cúmplice seria detido horas depois, quando foi à PSP apresentar queixa
pelo roubo da moto. Lúcio andou em fuga desde então, mas a investigação
da 3ª Divisão da PSP coordenada pela Unidade de Combate ao Crime
Especialmente Violento do DIAP permitiu deter agora o suspeito. Lúcio
Alves, apurou o CM, está indiciado por roubo qualificado, resistência e
coacção sobre funcionário, simulação de crime, furto qualificado,
falsificação de documento, tráfico de droga e posse de arma proibida.
Entre
as provas recolhidas durante a investigação estão várias páginas do CM
com notícias sobre os roubos cometidos, que o arguido guardava como
troféu.