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    Lisboa: Protesto reuniu quase metade dos que exercem a profissão

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    Mensagem por henrike Dom Jan 31 2010, 12:35

    Lisboa: Protesto reuniu quase metade dos que exercem a profissão Ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_916B1F9A-7254-4633-AEB0-5D33B4E4FB87_img_detalhe_noticia_pt_1Avenida da Liberdade encheu para desespero dos automobilistas
    Lisboa: Protesto reuniu quase metade dos que exercem a profissão

    15 mil enfermeiros na rua

    Ao
    terceiro dia de greve, com adesão superior a 90% segundo o sindicato
    representativo e de 80% segundo o Governo, os enfermeiros encheram a
    avenida da Liberdade. Foram 15 mil, quase metade dos que exercem a
    profissão, a desfilar em protesto desde o Ministério da Saúde até ao
    Ministério das Finanças, tornando claro que não aceitam ganhar menos do
    que outros licenciados e técnicos superiores da Função Pública. À
    proposta do Ministério da Saúde de enfermeiros em início de carreira
    continuarem a ganhar 1020 euros até 2014 – e só nessa altura passarem a
    receber 1200 – disseram ontem um rotundo e sonoro "não".


    Enfermeiros
    de todo o País responderam à chamada para o protesto. Muitos fizeram
    questão de vestir a bata branca que os identifica com a função que
    desempenham, colando-lhe o autocolante azul com a frase 'estou em
    greve'. Os estudantes, especialmente finalistas de Enfermagem, à beira
    de entrar no mercado de trabalho, engrossaram as fileiras.
    Os
    manifestantes concentraram-se cerca das 14h30 à porta do Ministério da
    Saúde e aí aprovaram a resolução ‘Pela Dignificação da Enfermagem e
    Valorização dos Enfermeiros’, entregue pelos dirigentes sindicais na
    recepção. Pelas 15h30 rumaram ao Terreiro do Paço, onde está situado o
    Ministério das Finanças, levando os automobilistas que circulavam no
    centro da cidade ao desespero. 'Respeito, sim! Humilhação, não!',
    'Enfermagem unida jamais será vencida' e 'Ministra, escuta, os
    enfermeiros estão em luta' foram palavras de ordem gritadas durante a
    marcha de protesto, que decorreu ordeiramente sob vigilância da PSP.
    O
    momento de maior tensão ocorreu quando no Terreiro do Paço um
    enfermeiro queimou a bata. 'Luto por uma causa justa', disse ao polícia
    que extinguiu as chamas.
    'Foi a maior
    manifestação desde 1976', garantiu José Carlos Martins, coordenador
    nacional do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, admitindo a
    radicalização do protesto, que passa nomeadamente pela paralisação dos
    blocos operatórios.
    EXPLICAÇÃO PARA OS UTENTES
    A
    greve dos enfermeiros afectouo funcionamento de blocos operatórios,
    consultas nos hospitais e centros de saúde e cuidados domiciliários. Os
    enfermeiros sabem que muitos dos utentes se sente penalizada por esta
    luta, daí que tenham elaborado e distribuído ontem um folheto que lhes
    é dirigido e em que explicam as suas razões.
    TOPO DA CARREIRA EM CAUSA
    Para
    além da questão salarial, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses
    critica a proposta do Governo segundo a qual a remuneração dos actuais
    enfermeiros-chefes e supervisores, que gerem e articulam as equipas de
    enfermagem, seria inferior aos enfermeiros da prestação directa de
    cuidados. Outra questão prende-se com a limitação do acesso ao topo da
    carreira.
    MAIS DE CEM AUTOCARROS PARA LISBOA
    De
    Trás-os-Montes, do Minho, do Algarve. De norte a sul do País os
    enfermeiros rumaram a Lisboa nos seus automóveis e em 120 autocarros
    disponibilizados pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.

    do Porto partiram, ao que o CM apurou, trinta autocarros com 1500
    profissionais de enfermagem. De Matosinhos arrancaram dez viaturas e da
    região do Minho 19. Nas bagageiras acomodaram-se milhares de bandeiras
    vermelhas e brancas do SEP. 'É cansativo mas vale a pena', comentou uma
    enfermeira de Trás-os-Montes, sabendo que a marcha se encaminhava para
    o Ministério das Finanças, mas desconhecendo exactamente onde, na
    cidade, trabalha a equipa de Teixeira dos Santos. 'O sr. Teixeira
    também tem culpa', garantia, diante do megafone e sempre em movimento,
    outro enfermeiro, apelando à mobilização. 'Não paramos, não paramos',
    entoavam centenas de jovens enfermeiros cuja presença foi muito notada
    na manifestação de ontem, lembrando o slogan que terão gritado quando
    estudavam: 'Não pagamos, não pagamos [propinas].'
    DEPOIMENTOS
    'MENOS 500 EUROS EM INÍCIO DE CARREIRA', Vítor Antunes, Torres Vedras
    'Os
    enfermeiros em início de carreira ganham menos 500 euros em relação aos
    outros licenciados da Função Pública. Eu trabalho há 18 anos e o meu
    salário-base é 1300 euros.'
    'SALÁRIO DE BACHAREL ATÉ 2014 É INDIGNO', Vítor Serápio, Faro
    'Acabo
    o curso este anoe estou indignado porque o Ministério pretende manter
    até 2014 o ordenado de bacharel para os enfermeiros em início de
    carreira.'
    'QUERO RESPEITO PELOS PROFISSIONAIS', Isabel Pinto, Vila Verde
    'Sou
    enfermeira há 28 anos. No topo da carreira ganho 1500 euros. Fiz a
    licenciatura e continuei a receber como se fosse bacharel. O que peço é
    que nos respeitem.'
    'NOVAS E MAIS RADICAIS FORMAS DE LUTA', José Carlos Martins, Lisboa
    'Na
    qualidade de dirigente sindical, asseguro que estamos dispostos a
    encetar novas e mais radicais formasde luta, mas só se o Ministérioda
    Saúde nos empurrar para isso.'
    GOVERNO ESPERA FIM DO PROTESTO PARA NEGOCIAR
    O
    primeiro ministro garantiu ontem, à saída do debate quinzenal na
    Assembleia da República, não temer a contestação dos enfermeiros, mesmo
    se antes afirmara que o Governo aguardava o fim do protesto para
    regressar 'rapidamente à mesa negocial'. José Sócrates respondia à
    interpelação do deputado comunista Jerónimo de Sousa, que pediu ao
    Governo para ouvir os enfermeiros. Na manifestação estiveram os
    deputados Bernardino Soares, do PCP, e Francisco Louçã, do BE, para
    quem a luta dos enfermeiros já começara a dar frutos. 'O Governo
    começou por dizer que só aceitava os 1020euros, mas vai a manifestação
    a meio já contrapropõe com 1200 euros.' Mas a ministra 'omitiu que esse
    valor só será pago em 2014', criticou o sindicato.
    PORMENORES
    ADESÃO À GREVE
    O
    terceiro dia de greve dos enfermeiros registou uma adesão de 85,86 por
    cento, segundo informação do Ministério da Saúde, e de 90,48 por cento
    nas contas do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.
    18 288 NÃO TRABALHAM
    Dos
    21 299 enfermeiros escalados para o serviço, 18 288 aderiram ontem à
    greve. Os dados foram divulgados no site do Ministério da Saúde.
    RECORDISTAS
    A
    adesão à greve foi ontem de cem por cento nos hospitais de Tondela,
    Fundão, Montijo, Santiago do Cacém, Ponte de Lima, Faro e Portimão,
    informou Guadalupe Simões, do SEP.

      Data/hora atual: Sex maio 17 2024, 05:33