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Subida de impostos em 2011 076




Subida de impostos em 2011 087




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    Subida de impostos em 2011

    henrike
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    Subida de impostos em 2011 Empty Subida de impostos em 2011

    Mensagem por henrike Qua Fev 03 2010, 11:22

    Subida de impostos em 2011 Ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_C0F1A980-3337-4F1B-9F75-429E2A253944_img_detalhe_noticia_pt_1O
    Finanças: Governador admite que Portugal vai divergir da União Europeia

    Subida de impostos em 2011

    O
    governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, defendeu ontem que a
    subida de impostos é o caminho inevitável para o reequilibrar das
    contas públicas.


    "A redução do défice
    implicará novas e difíceis medidas de contenção da despesa e, presumo
    eu, o aumento de impostos indirectos nos próximos anos", sustentou o
    supervisor numa conferência promovida pelo ‘Jornal de Negócios’ e pela
    rádio Antena 1. Questionado sobre uma eventual actualização do IVA dos
    20 para os 21%, Constâncio admitiu que esse é um "exemplo" das medidas
    a adoptar no curto prazo. "Presumo que alguma coisa terá de ser feita
    do lado da receita", sublinhou o governador, lembrando que "não podemos
    esperar uma evolução espontânea da economia, tem que haver novas
    medidas".
    Vítor Constâncio assumiu ainda que "o
    crescimento nos próximos anos será fraco na Europa e em Portugal
    tenderá a ser ainda inferior". Para o regulador da Banca, "temos que
    reduzir o défice e aumentar a taxa de poupança", além de "acelerar
    reformas estruturais".
    Posição semelhante foi
    assumida pelo economista Silva Lopes, que sugeriu um agravamento dos
    impostos já em 2011, a par do congelamento dos salários. "Já que não
    pode ser para 2010, tem de ser para 2011", explicou, ressalvando que já
    devia ter sido feito algo nesse sentido no Orçamento do Estado.
    Confessando-se pessimista em relação ao futuro do País, Silva Lopes
    destacou que "não conseguimos ajustar sem gastar menos".
    O
    economista traçou mesmo um cenário em que, com o PIB a crescer 1% ao
    ano, a inflação a manter-se nos 1% e a despesa a manter-se,
    "chegaríamos a 2013 [data em que regressam as imposições de Bruxelas]
    com um défice de 8,4% e com uma dívida pública de 103%". "Mesmo que se
    congele a despesa pública não conseguimos reduzir o défice", assumiu.
    Silva Lopes defendeu, por isso, um pacto político de consensos e a
    diminuição das reformas mais altas.
    FMI PEDE BAIXA DE SALÁRIOS EM PORTUGAL
    O
    Fundo Monetário Internacional (FMI) já tinha aconselhado Portugal a não
    aumentar os vencimentos da Função Pública, mas agora o economista-chefe
    da organização vem mesmo dizer que o País vai ter de baixar salários
    devido à situação das suas finanças públicas.
    De
    acordo com a opinião de Olivier Blanchard só salários mais baixos
    permitirão recuperar competitividade, reanimar o emprego e fortalecer a
    recuperação da economia.
    "O restabelecimento da
    competitividade pode necessitar de grandes sacrifícios, como uma
    redução salarial", sustentou Olivier Blanchard em entrevista ao jornal
    francês ‘Les Echos’. O economista--chefe do FMI adiantou que "devido à
    crise, Portugal, Espanha e Grécia enfrentam sérias dificuldades que
    implicam ajustes muito penosos, sobretudo quando a taxa de inflação é
    muito baixa".
    "MEDIDA SERIA NEGATIVA PARA A ECONOMIA"
    O
    primeiro-ministro José Sócrates rejeitou ontem uma subida de impostos
    por entender que a medida "seria negativa para a nossa economia".
    "Vamos fazer uma consolidação orçamental baseada na redução da despesa,
    não no aumento de impostos", respondeu.
    Igual
    postura teve o ministro da Economia, Vieira da Silva, que garantiu que
    "o aumento da carga fiscal não faz parte da estratégia de curto prazo
    do Governo", pois teria um "efeito contrário ao desejável". Teixeira
    dos Santos garantiu que o controlo orçamental será feito "através de
    cortes na despesa e não pelo aumento dos impostos".
    PORMENORES
    PICARDIA
    Silva Lopes entrou ontem em picardia com o ex-ministro Mário Lino por causa da linha de TGV entre o Porto e Lisboa.
    EMPRESAS CONCORDAM
    José
    António Barros, líder da AEP admite que vai ser necessário aumentar
    impostos para reduzir o défice, mas admite que também é necessário
    cortar na despesa.
    3 ANOS DE AUSTERIDADE
    Para Vítor Bento, presidente da SIBS, "temos pela frente um período de austeridade de três a quatro anos".

      Data/hora atual: Seg maio 20 2024, 10:54