Infidelidade do
central do Chelsea com a ex-mulher de Bridge pode custar-lhe a
braçadeira de capitão Rooney é o favorito dos adeptos “Terrygate”
trouxe à tona o caso Wynalda.
Distinguido como pai do ano em
2009, é certo que John Terry não será candidato ao prémio de... marido
do ano, após ser revelada a infidelidade do central do Chelsea com a
mulher (agora ex-mulher) de Wayne Bridge (Vanessa Perroncel, modelo
francesa que, especula a imprensa, terá tido casos com cinco jogadores
do Chelsea), que actuou nos blues até Janeiro de 2009 (foi emprestado
ao Man. City).
E como um mal nunca vem só, Terry arrisca-se a
perder a mulher - Toni está de férias no Dubai com os filhos do casal e
já ameaçou com o divórcio - e a braçadeira de capitão da selecção
inglesa, que enverga desde 10 de Agosto de 2006.
A bola está no
meio-campo de Fabio Capello, seleccionador de Inglaterra que irá
reunir-se com o jogador nos próximos dias. Certo é que Terry admitiu
não estar disposto a ceder a braçadeira, embora os adeptos ingleses,
numa votação on-line, tenham escolhido Wayne Rooney, avançado do Man.
United, como o preferido para captain - curiosamente Terry foi segundo
e Gerrard terceiro.
A viver tempos difíceis, o central blue
recebeu permissão do seu chefe, o treinador Carlo Ancelotti, para gozar
uns dias de férias, quem sabe se para ir até ao Dubai...
O “CASO” WYNALDA
O
Terrygate, como é conhecido em Inglaterra o escândalo que envolve o
capitão do Chelsea, fez vir à tona um caso muito semelhante: em 1998 o
nome do dono da braçadeira norte-americana, John Harkes, foi riscado do
Mundial de França por ter-se envolvido com a mulher do colega de
selecção Eric Wynalda. «1998 foi um ano devastador. Foi duro não jogar
o Mundial, mas pior ainda foi superar o período mais dificil da minha
vida», admitiu Harkes à AFP.
Quem também abordou o tema foi o
então seleccionador, Steve Sampson: «Talvez as pessoas possam perceber
melhor os nossos resultados em França [n. d. r.: derrotas frente a
Irão, Jugoslávia e Alemanha]. Essa história causou enorme impacto na
equipa. As questões privadas são muito sérias e há limites que não
devem ser ultrapassados.»