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Conselho de Estado pede diálogo frutuoso 076




Conselho de Estado pede diálogo frutuoso 087




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    Conselho de Estado pede diálogo frutuoso

    henrike
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    País de Origem : Conselho de Estado pede diálogo frutuoso Por10
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    Conselho de Estado pede diálogo frutuoso Empty Conselho de Estado pede diálogo frutuoso

    Mensagem por henrike Qui Fev 04 2010, 09:13

    Conselho de Estado pede diálogo frutuoso Ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_08AF397A-2C3D-41F9-BACC-0BD56F85E558_img_detalhe_noticia_pt_1
    Belém: Reunião de cinco horas para análise da crise económica




    Num
    dos mais longos Conselhos de Estado da presidência de Cavaco Silva para
    discutir os desafios do futuro do País e o actual quadro parlamentar, o
    sinal foi claro: O "espírito de compromisso e diálogo" deve imperar na
    Assembleia da República.


    Uma única frase de
    conclusões selou o encontro mais importante na actual situação
    política, marcada pela polémica da Lei das Finanças Regionais que hoje
    vai a votos. " O Conselho de Estado, reunido hoje, faz votos de que
    predomine na Assembleia da República o espírito de compromisso e
    diálogo paciente e frutuoso que permita ao País enfrentar os desafios
    estruturais que tem à sua frente", declarou António Macedo Almeida,
    secretário do órgão consultivo do Presidente da República (composto por
    19 personalidades).
    Esta posição revela a
    preocupação dos conselheiros de Estado quanto, por um lado, à
    estabilidade política, e por outro, à situação económica do País.
    No
    dia em que o tema mais delicado foi a revisão da Lei das Finanças
    Regionais, o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João
    Jardim, saiu do Conselho de Estado com a expressão fechada e a desejar
    apenas "bom Carnaval para todos". E repetiu por duas vezes.

    o primeiro-ministro, José Sócrates, sobre o qual têm surgido
    especulações de demissão, considerou que a reunião "correu bem".
    O
    Conselho de Estado, ao qual só faltou o ex-Presidente da República
    Jorge Sampaio, durou cerca de cinco horas, tendo como pano de fundo os
    alertas internacionais sobre o estado das contas públicas, nomeadamente
    o endividamento e o défice. Mal acabou o Conselho de Estado, a direcção
    da bancada socialista reuniu com o ministro dos Assuntos Parlamentares,
    Jorge Lacão, para concertar a estratégia sobre a votação da Lei de
    Finanças Regionais, sendo que os socialistas consideram que os valores
    de transferência e limite de endividamento são muito elevados.
    SAIBA MAIS
    CINCO COMPETÊNCIAS
    Pronunciar-se
    sobre a dissolução da Assembleia da República é a primeira das cinco
    competências do Conselho de Estado fixadas no Artigo 145.º da
    Constituição.
    1982
    foi o ano da criação do Conselho de Estado no âmbito da revisão constitucional que extinguiu o Conselho da Revolução.
    MAIOR IMUNIDADE
    O
    Conselho de Estado dá maior imunidade do que a usufruída pelos
    deputados. Esta última é obrigatoriamente levantada se acusação
    envolver crime com pena superior a 3 anos de prisão.
    MADEIRA É A 2.ª REGIÃO MAIS RICA
    A
    alteração à Lei das Finanças Regionais enviaria um sinal de despesismo
    aos mercados internacionais e provocaria gastos adicionais. Esta é a
    posição de vários economistas portugueses que não poupam críticas à
    transferência de mais verbas para a Região da Madeira.
    "Não
    existe qualquer razão para que a segunda região mais rica de Portugal
    seja financiada sem haver uma simetria no esforço de desenvolvimento do
    País", afirmou António Nogueira Leite. E Murteira Nabo sublinha: "Não
    me parece muito bom apoiar um aumento de envio de recursos para a
    Madeira que já está com níveis muito altos em termos de PIB per
    capita". Como é possível verificar na infografia, o PIB per capita na
    Madeira é 127% da média nacional. Já nos Açores, o PIB per capita é
    inferior à média nacional (100%): 88,6%. Com um número de habitantes
    idêntico, a Madeira tem uma dívida pública cinco vezes superior à dos
    Açores.
    PSD RETIRA PROPOSTA E APROVA INICIATIVAS DO CDS
    O
    PSD retirou a proposta de extinguir o empréstimo do Estado à Madeira e
    vai aprovar as iniciativas do CDS-PP para reduzir o limite do
    endividamento e fasear a transferência de verbas, anunciou ontem o
    social-democrata Guilherme Silva.
    O deputado
    eleito pela Madeira justificou esta posição com "uma compreensão da
    situação das dificuldades financeiras do Estado". E, apesar de
    Guilherme Silva afirmar desconhecer o que é que "o PS e o Governo
    querem", o líder parlamentar socialista, Francisco Assis, referiu ontem
    que a solução para as finanças regionais é não haver alteração à lei.
    MINISTRO PODE ESTAR DE SAÍDA
    A
    estratégia de demissão do primeiro-ministro é encarada pelo PS com
    algum sentimento de confusão, apurou o CM. Há quem garanta que a
    intenção é real e quem aponte que estará em causa a saída do ministro
    das Finanças, Teixeira dos Santos. Em todo o caso, as Finanças
    Regionais ensombraram o Conselho de Estado. Hoje, serão votadas as
    alterações à lei na Comissão de Orçamento e Finanças no Parlamento. Um
    teste decisivo para se perceber se a crise política está iminente.
    APONTAMENTOS
    LADO A LADO
    O
    primeiro-ministro, José Sócrates, e o presidente do Governo Regional da
    Madeira, Alberto João Jardim, sentaram-se do mesmo lado da mesa – à
    esquerda de Cavaco Silva –, ficando apenas separados pelo provedor de
    Justiça.
    CANOTILHO
    O
    primeiro a chegar à reunião do Conselho de Estado foi o
    constitucionalista Gomes Canotilho, que se fez acompanhar do comentador
    Marcelo Rebelo de Sousa. Mário Soares chegou ao encontro ao mesmo tempo
    do que Francisco Pinto Balsemão.
    AUSENTE
    Jorge
    Sampaio, alto--representante da Aliança das Civilizações, foi o único
    membro do Conselho de Estado que esteve ausente na reunião de ontem,
    por motivos de agenda que o obrigaram a deslocar-se ao estrangeiro.
    NOTA EDITORIAL
    Portugal
    está sob a atenta vigilância dos mercados internacionais.A má fama do
    descontrolo das contas públicas difundida pelas agências de rating
    aliada à preocupante derrapagem grega aumentam a pressão. Ontem, bastou
    um simples comentário de um comissário europeu para os juros da dívida
    portuguesa dispararem. E quando aumenta o prémio de risco do País toda
    a economia paga de forma muito cara. Os bancos privados já perderam nos
    últimos dias centenas de milhões em Bolsa, porque são eles as primeiras
    vítimas da falta de credibilidade do País. A iniciativa do Presidente
    de convocar o Conselho de Estado, que pediu compromissos e diálogo
    frutuoso, num quadro político sem maiorias parlamentares, foi
    importante, ao exigir sentido de responsabilidade a todos os
    intervenientes. Uma crise política artificial sairia muito cara ao País.

      Data/hora atual: Dom maio 19 2024, 21:47