Pela primeira vez
na história do clube, o Chaves apurou-se para as meias-finais da Taça
de Portugal. Foi esta quinta-feira, em Paços de Ferreira, onde a equipa
transmontana conseguiu uma vitória estóica, por 2-1. Os flavienses são
os únicos da Liga de Honra ainda em prova.Ah,
homes do carais! A expressão transmontana resumirá o que foi o bravo
jogo da equipa do Chaves, que entrou no Estádio da Mata Real cheia de
personalidade e que depressa tomou conta do destino.Um brinde de
Cássio - o guarda-redes do Paços não agarrou um remate inofensivo de
Castanheira e permitiu a recarga vitoriosa do senegalês Diop (3 m) -
deu ainda mais alma à equipa flaviense, que depressa chegaria ao 2-0
(10 m), naquele que foi o momento mais marcante do desafio.De um
livre directo, cobrado à Miaylovic pelo veterano Carlos Pinto, o Chaves
adiantou-se ainda mais e deixou o Paços aturdido e sem reacção. A
equipa transmontana tomou conta do jogo e só uma arbitrariedade de
Cosme Machado a fez tremer. O médio Bruno Magalhães, na ânsia de
rematar uma bola na área, nem ouviu o apito a interromper a partida. O
árbitro muito zeloso das leis da bola, mostrou-lhe o segundo amarelo
sem pestanejar, esquecendo-se da lei mais importante, que é o espírito
do jogo.Apenas com dez, o Chaves teve de aguentar-se à bronca e
teve de suportar a reacção do Paços no segundo tempo. O jogo teve quase
um só sentido, sempre para a baliza da equipa da Liga de Honra, mas foi
nessa altura que se revelou ainda mais a inabalável vontade da defesa
transmontana.Um cabeçada de William (64 m) ainda deu esperança à
equipa da casa, mas o Paços ficou por aí. O Chaves sobreviveu a todos
os sustos e conseguiu um apuramento histórico. Foi o justo prémio para
uma equipa de vontade inquebrantável. Ah, homes do carais!
na história do clube, o Chaves apurou-se para as meias-finais da Taça
de Portugal. Foi esta quinta-feira, em Paços de Ferreira, onde a equipa
transmontana conseguiu uma vitória estóica, por 2-1. Os flavienses são
os únicos da Liga de Honra ainda em prova.Ah,
homes do carais! A expressão transmontana resumirá o que foi o bravo
jogo da equipa do Chaves, que entrou no Estádio da Mata Real cheia de
personalidade e que depressa tomou conta do destino.Um brinde de
Cássio - o guarda-redes do Paços não agarrou um remate inofensivo de
Castanheira e permitiu a recarga vitoriosa do senegalês Diop (3 m) -
deu ainda mais alma à equipa flaviense, que depressa chegaria ao 2-0
(10 m), naquele que foi o momento mais marcante do desafio.De um
livre directo, cobrado à Miaylovic pelo veterano Carlos Pinto, o Chaves
adiantou-se ainda mais e deixou o Paços aturdido e sem reacção. A
equipa transmontana tomou conta do jogo e só uma arbitrariedade de
Cosme Machado a fez tremer. O médio Bruno Magalhães, na ânsia de
rematar uma bola na área, nem ouviu o apito a interromper a partida. O
árbitro muito zeloso das leis da bola, mostrou-lhe o segundo amarelo
sem pestanejar, esquecendo-se da lei mais importante, que é o espírito
do jogo.Apenas com dez, o Chaves teve de aguentar-se à bronca e
teve de suportar a reacção do Paços no segundo tempo. O jogo teve quase
um só sentido, sempre para a baliza da equipa da Liga de Honra, mas foi
nessa altura que se revelou ainda mais a inabalável vontade da defesa
transmontana.Um cabeçada de William (64 m) ainda deu esperança à
equipa da casa, mas o Paços ficou por aí. O Chaves sobreviveu a todos
os sustos e conseguiu um apuramento histórico. Foi o justo prémio para
uma equipa de vontade inquebrantável. Ah, homes do carais!