Radamel Falcao está a atravessar um dos melhores momentos da carreira e
fez questão de o afirmar, numa entrevista à Rádio Nacional da Colômbia.
O ponta-de-lança voltou a brilhar esta terça-feira, com o bis ao
Sporting, na Taça de Portugal. «Estou
numa grande equipa como é o F.C. Porto, que tem grandes jogadores que
jogam para mim. Isso faz com que possa marcar tantos golos, já que
estou mais tempo na posição que melhor desempenho. Surpreendeu-me a
adaptação que tive, foi muito rápida, já que sempre ouvi dizer que o
mais difícil do futebol europeu era a adaptação», afirmou o goleador. Surpreendente
foi a forma como o sul-americano entrou praticamente a marcar no
futebol europeu: «Quando cheguei sabia que era o momento de aproveitar.
Comecei a fazer o que melhor sei fazer, numa equipa que joga muito bem.
O meu objectivo é fixar-me na equipa. Tive sempre a consciência de que
o ia conseguir rápido. Ao contrário do que se passa na Argentina, em
Portugal a transição da defesa para o ataque é um processo muito
rápido. Temos de estar muito bem preparados. Joga-se em um ou dois
toques, tenho de estar mais integrado no jogo. Na Argentina jogava mais
de costas. Isso ajudou muito ao meu futebol.» Falcao
garante que «marcar golos é fruto de muito trabalho», que se sente
«orgulhoso por representar bem» o seu país e explicou a origem da
alcunha «tigre»: «Quem me colocou essa alcunha foi um colega do River,
o Gonzalo Ludueña. Depois de um jogo chamou-me assim, disse que tinha
sido o tigre do jogo e os meus companheiros aprovaram e também
começaram a usar esse nome.»
fez questão de o afirmar, numa entrevista à Rádio Nacional da Colômbia.
O ponta-de-lança voltou a brilhar esta terça-feira, com o bis ao
Sporting, na Taça de Portugal. «Estou
numa grande equipa como é o F.C. Porto, que tem grandes jogadores que
jogam para mim. Isso faz com que possa marcar tantos golos, já que
estou mais tempo na posição que melhor desempenho. Surpreendeu-me a
adaptação que tive, foi muito rápida, já que sempre ouvi dizer que o
mais difícil do futebol europeu era a adaptação», afirmou o goleador. Surpreendente
foi a forma como o sul-americano entrou praticamente a marcar no
futebol europeu: «Quando cheguei sabia que era o momento de aproveitar.
Comecei a fazer o que melhor sei fazer, numa equipa que joga muito bem.
O meu objectivo é fixar-me na equipa. Tive sempre a consciência de que
o ia conseguir rápido. Ao contrário do que se passa na Argentina, em
Portugal a transição da defesa para o ataque é um processo muito
rápido. Temos de estar muito bem preparados. Joga-se em um ou dois
toques, tenho de estar mais integrado no jogo. Na Argentina jogava mais
de costas. Isso ajudou muito ao meu futebol.» Falcao
garante que «marcar golos é fruto de muito trabalho», que se sente
«orgulhoso por representar bem» o seu país e explicou a origem da
alcunha «tigre»: «Quem me colocou essa alcunha foi um colega do River,
o Gonzalo Ludueña. Depois de um jogo chamou-me assim, disse que tinha
sido o tigre do jogo e os meus companheiros aprovaram e também
começaram a usar esse nome.»