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    ETA anda por Portugal há mais de 30 anos

    henrike
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    Mensagem por henrike Seg Fev 08 2010, 09:01

    Portugal não é
    terreno virgem para os operacionais da ETA e só aos mais distraídos ou
    incautos pode surpreender o "achado acidental" da base de Óbidos. Há
    mais de 30 anos que andam pelo nosso país, sem merecer grande atenção
    por parte das autoridades.Marinha
    Grande, Abril de 1978, pavilhão do Embra. Em torno da figura de Otelo
    Saraiva de Carvalho, derrotado nas eleições presidenciais de 1976,
    reúne-se o congresso constitutivo da Organização Unitária de
    Trabalhadores (OUT) - nome provisório. A ideia é levar avante a
    "revolução socialista", através da tomada do poder "pela violência". A
    OUT resultara de uma cisão no Partido Revolucionário do
    Proletariado-Brigadas Revolucionárias (PRP-BR) e mais tarde daria
    origem à Força de Unidade Popular (FUP) ilegalizada por ser a face
    legal das Forças Populares 25 de Abril (FP-25). Promessa cumpridaEntre
    os muitos convidados de movimentos de libertação de todo o Mundo estava
    a o braço político da ETA (o EIA). "No caminho até à independência
    nacional e ao Socialismo, o povo basco não se encontra só e podem estar
    seguros de que o povo português contará sempre com a solidariedade
    militante do povo basco e do nosso partido". Esta promessa do delegado
    basco viria a tornar-se uma realidade muito concreta, dois anos depois
    e durante o período em que as FP-25 se mantiveram activas, a partir de
    1980. Ex-operacionais das FP-25 garantiram ao JN que era
    frequente a colaboração entre as duas organizações, sobretudo no
    fornecimento de armas e apoio logístico.Um dos operacionais,
    hoje a residir no estrangeiro, confirma várias compras aos espanhóis de
    muitas dezenas pistolas de calibre 9 milímetros, nomeadamente da marca
    Tokarev, do exército soviético. Normal também era o apoio quando alguns
    dos seus elementos mais intensamente procurados pelas autoridades
    necessitavam de "recuar" por uns tempos. "A ETA sempre teve apoio
    logístico em Portugal, mas não tinha uma base", diz o antigo dirigente
    das FP-25.Ao longo dos anos, foram muitos os sinais de
    actividade da ETA no nosso país. Em meados dos anos 80, numa pensão do
    centro do Porto foi detido um dos seus especialistas na adaptação de
    armas e fabrico de explosivos. Outros operacionais foram sendo
    descobertos e detidos, pontualmente, deixando sinais de alarme quanto à
    falta de controle das movimentações dos elementos do grupo
    independentista basco, ou dos explosivos que circulavam, aberta ou
    clandestinamente, no mercado português. Tudo isto sob o olhar das
    autoridades portuguesas, que nunca se interessaram grandemente pelo
    problema espanhol.Agora, que o problema também se tornou nosso e
    embora os tempos sejam outros, tem ideias claras quanto ao que poderá
    estar a suceder. "A pressão em Espanha e França pode estar a obrigar a
    um recuo massivo dos operacionais, o que tornou a estrutura no nosso
    país mais visível", diz o mesmo antigo operacional."A logística
    compra-se com muito dinheiro no bolso. Portugal é um dos melhores
    locais para montaram uma base, pela língua, pela proximidade e porque
    nunca se interessou num combate explícito ao terrorismo. A própria
    realidade política e judiciária colabora para que eles se sintam à
    vontade.", diz o antigo operacional das FP-25.

      Data/hora atual: Dom maio 19 2024, 11:46