Argentina: Descobertos restos de galeão espanhol do século XVIII
- Um grupo de operários argentinos que escavava um terreno para um
complexo de edifícios em Buenos Aires descobriu restos de um galeão
espanhol setecentista escondido no Rio da Prata e que esteve enterrado
durante mais de 300 anos.
A embarcação foi encontrada juntamente com objectos da época, como
dois potes para azeite e cordas, no Bairro de Porto Madero, que começou
a ser construído nos anos 90 nas imediações do rio.
"O galeão estava enterrado sob Porto Madero, no meio de sedimentos
de praia e aonde chegavam numerosas embarcações em séculos passados",
explicaram porta-vozes do governo da cidade, depois de anunciarem a
descoberta.
Os operários continuaram hoje os trabalhos juntamente com um grupo
de arqueólogos, para desenterrarem mais objectos e tirarem o galeão,
que tem cinco canhões à vista.
A embarcação encontrava-se debaixo de uns terrenos onde se
realizavam escavações para a construção de um complexo de habitações,
escritórios e lojas.
Questionado sobre se o barco poderá conter um tesouro, o presidente
da Câmara de Buenos Aires, Mauricio Macri, respondeu sorridente: "Oxalá
tenha um grande tesouro que nos permita fazer muitas obras".
- Um grupo de operários argentinos que escavava um terreno para um
complexo de edifícios em Buenos Aires descobriu restos de um galeão
espanhol setecentista escondido no Rio da Prata e que esteve enterrado
durante mais de 300 anos.
A embarcação foi encontrada juntamente com objectos da época, como
dois potes para azeite e cordas, no Bairro de Porto Madero, que começou
a ser construído nos anos 90 nas imediações do rio.
"O galeão estava enterrado sob Porto Madero, no meio de sedimentos
de praia e aonde chegavam numerosas embarcações em séculos passados",
explicaram porta-vozes do governo da cidade, depois de anunciarem a
descoberta.
Os operários continuaram hoje os trabalhos juntamente com um grupo
de arqueólogos, para desenterrarem mais objectos e tirarem o galeão,
que tem cinco canhões à vista.
A embarcação encontrava-se debaixo de uns terrenos onde se
realizavam escavações para a construção de um complexo de habitações,
escritórios e lojas.
Questionado sobre se o barco poderá conter um tesouro, o presidente
da Câmara de Buenos Aires, Mauricio Macri, respondeu sorridente: "Oxalá
tenha um grande tesouro que nos permita fazer muitas obras".