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    Lei das Finanças revela desprezo pelas contas públicas, diz Sócrates

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    Mensagem por henrike Qua Fev 10 2010, 11:05

    O primeiro
    ministro defendeu hoje, quinta-feira, que o Programa de Estabilidade e
    Crescimento, até 2013, deverá reunir o maior consenso possível e
    advertiu a oposição que será um "erro" a aprovação da nova Lei das
    Finanças Regionais. Falando na Assembleia da República, na
    abertura do debate do Orçamento do Estado para 2010, na generalidade,
    José Sócrates salientou que o Programa de Estabilidade e Crescimento
    (PEC) será "um exercício de responsabilidade" de "defesa do interesse
    geral num momento difícil"."De responsabilidade para todos,
    Governo e oposição, forças políticas, económicas e sociais. Pretendo
    pois que a discussão do PEC não seja um mero ato formal. O Governo
    deseja gerar o maior consenso possível neste desafio" e "faremos um
    esforço determinado para que tal se verifique", referiu Sócrates.Sócrates
    disse ainda pretender que "as linhas do PEC possam ser debatidas na
    defesa do interesse nacional, pelos parceiros sociais e pela Assembleia
    da República"."O Governo apresentará um PEC que beneficiará das
    reformas estruturais que foram desenvolvidas na anterior legislatura
    mas que assumirá, sem hesitações, as consequências da necessidade de
    colocar o défice nos limites do pacto de estabilidade, em linhas com as
    decisões do Conselho Europeu", advertiu.Em relação à proposta do
    Governo de Orçamento do Estado para 2010, o primeiro ministro sustentou
    que a sua aprovação se tratará de "um ato de crucial importância",
    porque "dessa aprovação não depende apenas a estabilidade política mas
    também a credibilidade da gestão macroeconómica e a confiança dos
    agentes na economia portuguesa".Nesse sentido, logo no início da
    sua intervenção, Sócrates saudou a disponibilidade manifestada pelo PSD
    e pelo CDS "para, com o seu voto, contribuírem para a aprovação deste
    Orçamento".No entanto, o primeiro ministro também deixou uma
    advertência sobre as consequências da entrada em vigor da nova Lei das
    Finanças Regionais, aprovada na semana passada no Parlamento com os
    votos contra do PS."A aprovação pelos partidos da oposição de
    uma nova Lei das Finanças Regionais constitui um sinal errado que não
    posso deixar de criticar", disse, depois de abordar o capítulo da
    evolução do défice em Portugal."Assumimos que a redução do
    défice se fará com uma redução do peso das despesa primária no Produto
    Interno Bruto (PIB); assumimos que essa redução se fará num quadro de
    estabilidade da política fiscal. Estas opções, que representam um
    esforço sério dos portugueses, não são compatíveis com a alteração de
    uma lei das finanças regionais, que, para além de injusta para as
    regiões mais desfavorecidas, dá um sinal de desprezo pelo objectivo de
    controlar as contas públicas", avisou.Perante os deputados,
    Sócrates voltou a defender que o crescimento do défice em Portugal,
    entre 2007 e 2009, foi inferior ao da média dos países da OCDE e que a
    dívida pública está abaixo da média dos países da zona euro.Neste
    contexto, respondeu aos sectores que defendiam que a proposta de
    Orçamento para 2010 fosse mais ambiciosa em termos de redução do défice."Na
    atual conjuntura económica, uma correcção mais agressiva do défice
    poderia ter como consequência um recuo na recuperação económica, o qual
    tornaria ainda mais difícil o reequilíbrio orçamental", sustentou.Ou
    seja, segundo Sócrates, o seu Governo procurou encontrar "o justo
    equilíbrio entre a recuperação da confiança económica e o rigor na
    gestão das contas do Estado".

      Data/hora atual: Qui maio 02 2024, 09:15