Juiz liberta
americanos acusados de tráfico de crianças no Haiti
Um juiz
haitiano decidiu libertar oito dos 10 norte-americanos acusados de
tráfico de crianças, depois de os pais terem testemunhado que entregaram
voluntariamente os filhos.
Os missionários, oriundos
maioritariamente de duas igrejas baptistas do Estado norte-americano do
Idaho, eram acusados de terem tentado levar 33 crianças haitianas para a
República Dominicana, em 29 de Janeiro, sem documentação.
Esta situação ocorreu precisamente quando os dirigentes das
operações de ajuda apelaram ao fim das adopções expeditas subsequentes
ao sismo que abalou o Haiti a 12 de Janeiro.
Os missionários argumentaram que estavam em missão
humanitária para salvar crianças vítimas do tremor de terra, levando-as
para um orfanato na República Dominicana, e negaram as acusações de
tráfico.
A líder do grupo, Laura Silsby, afirmou inicialmente
que apenas levavam crianças abandonadas ou que estavam em orfanatos, mas
houve jornalistas que descobriram que várias crianças tinham sido
entregues pelos próprios pais, na esperança de os seus filhos terem uma
vida melhor.
O juiz Saint-Vil disse que queria interrogar Laura
Silsby e uma das suas amas, Charisa Coulter, sobre a sua visita ao Haiti
em Dezembro, antes do sismo.
americanos acusados de tráfico de crianças no Haiti
Um juiz
haitiano decidiu libertar oito dos 10 norte-americanos acusados de
tráfico de crianças, depois de os pais terem testemunhado que entregaram
voluntariamente os filhos.
Os missionários, oriundos
maioritariamente de duas igrejas baptistas do Estado norte-americano do
Idaho, eram acusados de terem tentado levar 33 crianças haitianas para a
República Dominicana, em 29 de Janeiro, sem documentação.
Esta situação ocorreu precisamente quando os dirigentes das
operações de ajuda apelaram ao fim das adopções expeditas subsequentes
ao sismo que abalou o Haiti a 12 de Janeiro.
Os missionários argumentaram que estavam em missão
humanitária para salvar crianças vítimas do tremor de terra, levando-as
para um orfanato na República Dominicana, e negaram as acusações de
tráfico.
A líder do grupo, Laura Silsby, afirmou inicialmente
que apenas levavam crianças abandonadas ou que estavam em orfanatos, mas
houve jornalistas que descobriram que várias crianças tinham sido
entregues pelos próprios pais, na esperança de os seus filhos terem uma
vida melhor.
O juiz Saint-Vil disse que queria interrogar Laura
Silsby e uma das suas amas, Charisa Coulter, sobre a sua visita ao Haiti
em Dezembro, antes do sismo.