Sousa Dinis, presidente do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa
de Futebol, quis demitir-se do cargo, mas Gilberto Madail conseguiu
travar essas intenções. O homem que vai analisar o recurso do F. C.
Porto sobre o túnel da Luz tem sido alvo de muitas pressões.De
repente, os holofotes da comunicação social e do mundo do futebol
estarão, mais uma vez, centrados no CJ da FPF. Tudo porque o organismo
federativo prepara-se para analisar o recurso do F. C. Porto aos
castigos aplicados pela Comissão Disciplinar da Liga a Hulk (quatro
meses) e Sapunaru (seis meses), em função dos incidentes ocorridos no
túnel da Luz, no final do Benfica-F. C. Porto.À cabeça do CJ está
um homem imune a pressões, mas pouco habituado ao folclore do futebol.
Sousa Dinis, o juiz que sucedeu ao polémico Gonçalves Pereira, foi alvo
de tentativas de interferência externa em alguns processos desde que
assumiu funções há cerca de ano e meio. E esse desgaste provocado por
sucessivas investidas levou, inclusivamente, o presidente do CJ a querer
bater com a porta.Segundo o que o JN apurou, essa intenção terá
acontecido no final do ano passado, mas acabou por ser travada por
Gilberto Madail. O presidente federativo, que havia convidado
pessoalmente Sousa Dinis após a polémica em torno do processo Apito
Final, conseguiu demover o juiz jubilado e garantir estabilidade até ao
final do mandato da actual direcção.Quando conversou com Gilberto
Madail, Sousa Dinis ainda não sabia, no entanto, o que o esperava.
Antes de dizer adeus ao cargo, terá de julgar mais um polémico processo
do futebol português. Sabe o JN que o assunto "Hulk/Sapunaru" terá
carácter prioritário para o CJ, uma vez que está em causa a imagem e
credibilidade da modalidade, a nível nacional e internacional. O facto
de se tratarem de castigos pesados aplicados a jogadores também será
levado em conta na urgência de encerrar, definitivamente, os dossiês.
Pelo menos, na justiça desportiva...Existe, pois, enorme
expectativa quanto ao desfecho do recurso apresentado pelos portistas,
mas, conforme o JN escreveu no domingo, a decisão final do CJ deverá ser
conhecida na segunda quinzena de Março.
de Futebol, quis demitir-se do cargo, mas Gilberto Madail conseguiu
travar essas intenções. O homem que vai analisar o recurso do F. C.
Porto sobre o túnel da Luz tem sido alvo de muitas pressões.De
repente, os holofotes da comunicação social e do mundo do futebol
estarão, mais uma vez, centrados no CJ da FPF. Tudo porque o organismo
federativo prepara-se para analisar o recurso do F. C. Porto aos
castigos aplicados pela Comissão Disciplinar da Liga a Hulk (quatro
meses) e Sapunaru (seis meses), em função dos incidentes ocorridos no
túnel da Luz, no final do Benfica-F. C. Porto.À cabeça do CJ está
um homem imune a pressões, mas pouco habituado ao folclore do futebol.
Sousa Dinis, o juiz que sucedeu ao polémico Gonçalves Pereira, foi alvo
de tentativas de interferência externa em alguns processos desde que
assumiu funções há cerca de ano e meio. E esse desgaste provocado por
sucessivas investidas levou, inclusivamente, o presidente do CJ a querer
bater com a porta.Segundo o que o JN apurou, essa intenção terá
acontecido no final do ano passado, mas acabou por ser travada por
Gilberto Madail. O presidente federativo, que havia convidado
pessoalmente Sousa Dinis após a polémica em torno do processo Apito
Final, conseguiu demover o juiz jubilado e garantir estabilidade até ao
final do mandato da actual direcção.Quando conversou com Gilberto
Madail, Sousa Dinis ainda não sabia, no entanto, o que o esperava.
Antes de dizer adeus ao cargo, terá de julgar mais um polémico processo
do futebol português. Sabe o JN que o assunto "Hulk/Sapunaru" terá
carácter prioritário para o CJ, uma vez que está em causa a imagem e
credibilidade da modalidade, a nível nacional e internacional. O facto
de se tratarem de castigos pesados aplicados a jogadores também será
levado em conta na urgência de encerrar, definitivamente, os dossiês.
Pelo menos, na justiça desportiva...Existe, pois, enorme
expectativa quanto ao desfecho do recurso apresentado pelos portistas,
mas, conforme o JN escreveu no domingo, a decisão final do CJ deverá ser
conhecida na segunda quinzena de Março.