Carlos Carvalhal mostrou-se esta noite satisfeito pela exibição do
Sporting frente ao FC Porto, mas recusou entrar em euforias. Para o
treinador dos leões, há que ter presente que «o campeonato não acaba
aqui».
«Conseguimos uma exibição na linha de continuidade em relação a
quinta feita, fizemos circular bem a bola. Jogámos bom futebol, estamos
satisfeitos e vamos em frente, pois temos agora um jogo com o
Belenenses», disse Carvalhal na flash-interview da SportTV.
O
técnico recusou traçar objectivos para o que resta do campeonato.
Prefere Carvalhal pensar jogo a jogo: «Desde que cheguei adoptei postura
que parece a mais adequada. Não podemos balizar o que é possível fazer.
Devemos focar-nos no caminho e não no destino. O caminho é difícil, tem
tido vicissitudes, é preciso pulso firme, é preciso coragem para
trabalhar nestas condições. Por isso defendo que devemos estar
preocupados com objectivo seguinte e, devido à grandeza do Sporting, não
estipular um lugar a alcançar mas sim direccionar para jogo seguinte.
No final veremos o que conseguimos».
Trabalhar se traçar
objectivos é a ideia de Carvalhal. Mas só em parte. Mesmo sabendo que
por vezes a equipa vai perder e empatar, o técnico dos leões deixou
claro que «o Sporting joga sempre para ganhar».
Carlos Carvalhal
explicou que não devolveu a titularidade a João Pereira porque a equipa
esteve bem frente ao Everton e insurgiu-se contra as críticas que têm
sido feitas ao francês Sinama Pongolle: «Ele é um ser humano. Não é por
custar 6 milhões que treina quatro dias e tem de ser convocado. Pongolle
não foi convocado porque treinou três ou quatro dias. É um bom jogador,
mas teve a infelicidade de se lesionar, não teve tempo mínimo de
adaptação à realidade do Sporting, mas vai, com tempo, entrar na
equipa».
Sporting frente ao FC Porto, mas recusou entrar em euforias. Para o
treinador dos leões, há que ter presente que «o campeonato não acaba
aqui».
«Conseguimos uma exibição na linha de continuidade em relação a
quinta feita, fizemos circular bem a bola. Jogámos bom futebol, estamos
satisfeitos e vamos em frente, pois temos agora um jogo com o
Belenenses», disse Carvalhal na flash-interview da SportTV.
O
técnico recusou traçar objectivos para o que resta do campeonato.
Prefere Carvalhal pensar jogo a jogo: «Desde que cheguei adoptei postura
que parece a mais adequada. Não podemos balizar o que é possível fazer.
Devemos focar-nos no caminho e não no destino. O caminho é difícil, tem
tido vicissitudes, é preciso pulso firme, é preciso coragem para
trabalhar nestas condições. Por isso defendo que devemos estar
preocupados com objectivo seguinte e, devido à grandeza do Sporting, não
estipular um lugar a alcançar mas sim direccionar para jogo seguinte.
No final veremos o que conseguimos».
Trabalhar se traçar
objectivos é a ideia de Carvalhal. Mas só em parte. Mesmo sabendo que
por vezes a equipa vai perder e empatar, o técnico dos leões deixou
claro que «o Sporting joga sempre para ganhar».
Carlos Carvalhal
explicou que não devolveu a titularidade a João Pereira porque a equipa
esteve bem frente ao Everton e insurgiu-se contra as críticas que têm
sido feitas ao francês Sinama Pongolle: «Ele é um ser humano. Não é por
custar 6 milhões que treina quatro dias e tem de ser convocado. Pongolle
não foi convocado porque treinou três ou quatro dias. É um bom jogador,
mas teve a infelicidade de se lesionar, não teve tempo mínimo de
adaptação à realidade do Sporting, mas vai, com tempo, entrar na
equipa».