naugurado na semana passada (dia 23), o novo hospital de Cascais,
denominado Hospital Dr. José de Almeida, já mostrou sinais de fraqueza.
Esta manhã, cerca das 11h00, a sala de espera das consultas externas foi
evacuada devido a uma rotura de uma conduta de água.
"Existiu um rotura numa conduta e começou a escorrer água do
tecto", explicou fonte hospital ao Expresso, sublinhando que "não houve
nenhum tecto que ruiu", ao contrário de algumas notícias veiculadas
hoje.
"Dos 188 actos médicos previstos para o dia, apenas 55 foram
realizados", esclareceu ainda a mesma fonte. Os restantes foram
cancelados, frisou, sendo retomado amanhã o atendimento no local.
Culpa solteira
Ao Expresso, Matos Viegas, engenheiro da TD Hosp, do grupo Teixeira
Duarte, responsável pela construção da nova unidade de saúde,
desdramatiza o sucedido: "Não houve catástrofe nem pânico". É algo que
acontece com alguma frequência em todos os hospitais, em hotéis e nas
nossas residências. Tratou-se do entupimento de uma conduta de drenagem,
que provocou uma pequena inundação. Quando as pessoas colocam o que não
devem, o tubo entope."
De acordo com o responsável, "não caiu nenhum tecto nem ninguém ficou
ferido". Apenas "algumas placas do tecto tiveram de ser retiradas para
se ter acesso à reparação", cujos "trabalhos ficaram concluídos cerca
das 14h30".
Questionado sobre a tutela da responsabilidade do problema, que
acontece dias após a entrada em funcionamento do hospital, Matos Viegas,
diz: "Não fazemos a utilização, só a manutenção". O responsável fala em
consciência dos utilizadores que "continuam a colocar o que não devem e
depois entope". "Como é que se há-de evitar? A resposta vale um milhão
de euros", ironiza.
denominado Hospital Dr. José de Almeida, já mostrou sinais de fraqueza.
Esta manhã, cerca das 11h00, a sala de espera das consultas externas foi
evacuada devido a uma rotura de uma conduta de água.
"Existiu um rotura numa conduta e começou a escorrer água do
tecto", explicou fonte hospital ao Expresso, sublinhando que "não houve
nenhum tecto que ruiu", ao contrário de algumas notícias veiculadas
hoje.
"Dos 188 actos médicos previstos para o dia, apenas 55 foram
realizados", esclareceu ainda a mesma fonte. Os restantes foram
cancelados, frisou, sendo retomado amanhã o atendimento no local.
Culpa solteira
Ao Expresso, Matos Viegas, engenheiro da TD Hosp, do grupo Teixeira
Duarte, responsável pela construção da nova unidade de saúde,
desdramatiza o sucedido: "Não houve catástrofe nem pânico". É algo que
acontece com alguma frequência em todos os hospitais, em hotéis e nas
nossas residências. Tratou-se do entupimento de uma conduta de drenagem,
que provocou uma pequena inundação. Quando as pessoas colocam o que não
devem, o tubo entope."
De acordo com o responsável, "não caiu nenhum tecto nem ninguém ficou
ferido". Apenas "algumas placas do tecto tiveram de ser retiradas para
se ter acesso à reparação", cujos "trabalhos ficaram concluídos cerca
das 14h30".
Questionado sobre a tutela da responsabilidade do problema, que
acontece dias após a entrada em funcionamento do hospital, Matos Viegas,
diz: "Não fazemos a utilização, só a manutenção". O responsável fala em
consciência dos utilizadores que "continuam a colocar o que não devem e
depois entope". "Como é que se há-de evitar? A resposta vale um milhão
de euros", ironiza.