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Desaparecido no rio Tua: Porteiro ausente quando Leandro fugiu da escola 076




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    Desaparecido no rio Tua: Porteiro ausente quando Leandro fugiu da escola

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    Mensagem por henrike Sáb Mar 06 2010, 13:21

    Desaparecido no rio Tua: Porteiro ausente quando Leandro fugiu da escola Ng1263751
    Paula Nunes, tia de Leando



    O Ministério Público concluiu que Leandro faltou a uma aula antes de
    almoço por se ter desentendido com um colega e, à mesa da cantina, foi
    ameaçado. Saiu a correr da escola com os primos e irmão atrás. A EB 2,3
    Luciano Cordeiro não tinha ninguém a vigiar o portão.O
    Ministério Público tem praticamente concluído o inquérito de
    averiguações ao caso do rapaz de 12 anos que se atirou ao rio Tua, em
    Mirandela, e continua desaparecido desde terça-feira. Já foram ouvidos
    familiares, elementos da direcção da escola e testemunhas que viram as
    crianças desde a saída do estabelecimento de ensino até ao parque de
    merendas, de onde Leandro se lançou à água. Ao que o JN apurou, a
    meio da manhã de terça-feira, Leandro Pires e um colega protagonizaram
    um desentendimento, levando o rapaz a faltar a uma aula. No refeitório,
    amigos do outro aluno tê-lo-ão ameaçado, o que o levou a dizer que "iria
    atirar-se ao rio". Fugiu para a saída e, nessa altura, várias crianças,
    entre elas os primos, foram atrás, saindo todos pelo portão principal
    da escola, onde não haveria vigilante.A primeira tentativa de
    impedir Leandro de se atirar ao rio aconteceu a meio da ponte açude,
    quando um primo o agarrou. No entanto, ao ser retirado, voltou a correr
    em direcção às escadas de acesso ao parque de merendas, deixando os
    restantes miúdos a uma distância considerável, suficiente para retirar a
    roupa e lançar-se ao rio.No entanto, alguns segundos depois de
    Leandro ter-se lançado ao rio, uma das crianças que o seguiu pediu ajuda
    a um casal de namorados. A rapariga descalçou-se e entrou no rio, mas a
    forte corrente travou o ímpeto da jovem, que só viu Leandro ser
    arrastado.Inquérito na escolaO inquérito
    do Ministério Público deve estar concluído no início da semana. Já o que
    está a decorrer na Escola Luciano Cordeiro, para averiguar o que terá
    acontecido no recinto escolar, deverá estar pronto na terça-feira. Entre
    as pessoas com quem a escola falou sobre o assunto não estiveram ainda
    incluídos os pais da criança. "Estamos sempre com eles e sabemos que
    ainda ninguém da escola os contactou", afirma Paula Nunes, tia de
    Leandro.Silêncio absolutoAté à conclusão
    do inquérito, a direcção do agrupamento e a Associação de Pais vão
    remeter-se ao silêncio. Essa foi uma das deliberações que saiu de uma
    reunião dos órgãos directivos da Associação de Pais e da escola. Numa
    nota informativa, a associação faz saber que, "tendo em conta o superior
    interesse dos alunos", vai aguardar o resultado do processo em curso,
    remetendo para o seu final "eventuais declarações". No entanto,
    na mesma nota, a associação diz ser "conhecedora das ocorrências
    disciplinares participadas na escola e está certa que serão devidamente
    tratadas à luz do estatuto do aluno e do regulamento interno do
    agrupamento". Nesta informação, a associação que representa os pais
    expressa "o pesar e solidariedade" com a dor da família do rapaz. A
    tia de Leandro diz também já ter contado à Polícia que a mãe de uma
    rapariga que, alegadamente, esteve envolvida no caso das agressões ao
    menino, ameaçou os primos dele. "Na quinta-feira, perseguiu o autocarro
    que transporta os miúdos para a aldeia de Cedaínhos e ameaçou-os dizendo
    que, se se metessem com a filha, tinham de ver-se com ela", conta .Também
    alguns pais afirmam que, após revelarem episódios de violência na
    escola, foram alvo de retaliações. "A directora de turma da minha filha
    disse-lhe que os pais não devem meter-se no caso", conta Lucilene
    Correia, que denunciou um caso de agressão à filha, em Abril do ano
    passado, que ainda está em tribunal.Entretanto, para
    segunda-feira à tarde, está a ser preparada, por um grupo de pais, uma
    marcha lenta de solidariedade para com a família de Leandro, entre a
    escola e o local da tragédia.

      Data/hora atual: Qui maio 16 2024, 00:22