Jorge Jesus e Ulisses Morais, respectivamente, técnicos do Benfica e
Paços de Ferreira, em declarações à RTP no final do
encontro deste domingo que terminou com uma
vitória para os encarnados, por 3-1: Jorge Jesus, treinador do
Benfica:
«O Paços foi uma equipa digna difícil, já
estávamos a espera que assim fosse, até porque ainda não tinham perdido
na
segunda volta, vinham de quatro vitórias e dois
empates e perderam aqui o primeiro jogo. Por isso, era um jogo que se
previa
difícil, mas que nós tornamos fácil. Fizemos
três golos, mas hoje não fomos muito eficazes, podíamos ter acabado o
jogo com
muitos mais golos do que os que fizemos. Penso
que não houve pressão extra. Estamos a conviver com esta situação desde
que
começou o campeonato. Andámos muito tempo atrás
do primeiro lugar, agora que o conquistámos só queremos defender a nossa
posição.
Todas as jornadas são importantes. O Benfica e
os nossos adversários vão perder pontos, porque o campeonato não está
fácil.
Tivemos alguns problemas físicos. Cardozo, Maxi,
Di Maria e Luisão apresentaram alguma fadiga nos últimos 15 minutos, o
que
é normal. Em relação ao árbitro, penso que foi
uma arbitragem fácil, mas curiosamente escolheu três jogadores que
estavam
à queima para dar os cartões amarelos.» Ulisses
Morais, treinador do Paços de Ferreira: «É verdade que
o Benfica foi mais forte. Era uma luta bastante
desigual, como eu já tinha dito, porque as diferenças entre as duas
equipas
são enormes. Convencer os meus jogadores a
tentar esbater estas diferenças não foi fácil, mas eles deram uma boa
mostra. Tiveram
alguma infelicidade na forma como sofreram o
terceiro golo, o que não tira mérito nem justiça à vitória do Benfica. A
única
coisa igual que houve no jogo foi a altura dos
dois guarda-redes e o meu, o Coelho, fez uma excelente exibição. De
resto,
foi tudo muito desigual. Tentamos aproximar as
forças do adversário com as nossas fraquezas. Se não tivéssemos tido
momentos
infelizes, como o terceiro golo, destaco,
poderíamos ter tido outro final. Mas tenho que dar os parabéns aos meus
jogadores.
Estou satisfeitíssimo com eles. Terminamos o
jogo com seis jogadores na casa dos 20 anos, terminamos o jogo com posse
de bola,
desinibidos. Estou satisfeito pela coragem de
tentar aproximar o que é tão desigual.»
Paços de Ferreira, em declarações à RTP no final do
encontro deste domingo que terminou com uma
vitória para os encarnados, por 3-1: Jorge Jesus, treinador do
Benfica:
«O Paços foi uma equipa digna difícil, já
estávamos a espera que assim fosse, até porque ainda não tinham perdido
na
segunda volta, vinham de quatro vitórias e dois
empates e perderam aqui o primeiro jogo. Por isso, era um jogo que se
previa
difícil, mas que nós tornamos fácil. Fizemos
três golos, mas hoje não fomos muito eficazes, podíamos ter acabado o
jogo com
muitos mais golos do que os que fizemos. Penso
que não houve pressão extra. Estamos a conviver com esta situação desde
que
começou o campeonato. Andámos muito tempo atrás
do primeiro lugar, agora que o conquistámos só queremos defender a nossa
posição.
Todas as jornadas são importantes. O Benfica e
os nossos adversários vão perder pontos, porque o campeonato não está
fácil.
Tivemos alguns problemas físicos. Cardozo, Maxi,
Di Maria e Luisão apresentaram alguma fadiga nos últimos 15 minutos, o
que
é normal. Em relação ao árbitro, penso que foi
uma arbitragem fácil, mas curiosamente escolheu três jogadores que
estavam
à queima para dar os cartões amarelos.» Ulisses
Morais, treinador do Paços de Ferreira: «É verdade que
o Benfica foi mais forte. Era uma luta bastante
desigual, como eu já tinha dito, porque as diferenças entre as duas
equipas
são enormes. Convencer os meus jogadores a
tentar esbater estas diferenças não foi fácil, mas eles deram uma boa
mostra. Tiveram
alguma infelicidade na forma como sofreram o
terceiro golo, o que não tira mérito nem justiça à vitória do Benfica. A
única
coisa igual que houve no jogo foi a altura dos
dois guarda-redes e o meu, o Coelho, fez uma excelente exibição. De
resto,
foi tudo muito desigual. Tentamos aproximar as
forças do adversário com as nossas fraquezas. Se não tivéssemos tido
momentos
infelizes, como o terceiro golo, destaco,
poderíamos ter tido outro final. Mas tenho que dar os parabéns aos meus
jogadores.
Estou satisfeitíssimo com eles. Terminamos o
jogo com seis jogadores na casa dos 20 anos, terminamos o jogo com posse
de bola,
desinibidos. Estou satisfeito pela coragem de
tentar aproximar o que é tão desigual.»