O Benfica venceu o Nacional e foi melhor, embora já se tenha notado
alguma estrelinha de campeão. Cardozo foi o marcador de
serviço e deu mais três preciosos pontos, mas
mesmo assim desperdiçou uma grande penalidade. A táctica de Manuel
Machado quase
resultava mas acabou traído por Diego Barcellos e
pela pouca eficácia ofensiva. O Benfica, e Cardozo, sofreram na
Choupana.
Recorde
o AO MINUTO Manuel Machado
apostou num sistema de três centrais, fazendo
recuar Cléber para essas funções junto de Halliche (foi a surpresa no
onze)
e Felipe Lopes, apostando assim num 3x4x3. O
Benfica surgiu na Choupana com a dupla habitual atacante e Jorge Jesus
só mexeu
na defesa onde colocou Ruben Amorim a defesa
direito e Coentrão na esquerda, deixando no banco Maxi Pereira e César
Peixoto
que tinham sido titulares na noite europeia
frente ao Marselha. Os locais apostaram tudo em não dar espaços
aos encarnados
e tentando colocar Saviola e Cardozo em
fora-de-jogo. E a aposta foi em grande parte conseguida ao longo do
primeiro tempo,
já que Saviola caiu muitas vezes na armadilha e
os lisboetas só de livre é que assustaram Bracalli. Seriam mesmo
os
madeirenses ter a primeira boa situação, logo
aos 10 minutos, com João Aurélio a cruzar na direita e Edgar Silva a
cabecear
mal. Os visitantes estiveram quase a marcar,
quando Cléber deixou-se bater em velocidade por Cardozo. Ainda assim , o
brasileiro
conseguiu emendar a falha ao cortar o remate do
avançado para canto. Veja os destaques do jogo Os
alvinegros foram tentando espreitar sempre o contra-ataque. E
após um bom passe de Thiago Gentil, Luís Alberto
surgiu a rematar forte (23m) para defesa de Quim. A partir daí,
tal
como lhe competia, o Benfica foi assumindo a
liderança da partida mas sem grandes deslumbramentos. Aos 25 minutos
Saviola
encheu o pé num remate que saiu ao lado mas com
muito perigo. E em dois livres de Cardozo (35 e 41m) viu Bracalli
demonstrar
que estava atento. Até ao intervalo, equilíbrio
mas sem perigo para as balizas. Cardozo desperdiça... mas
emenda
Fábio Coentrão entrou a todo o vapor e
com alguma sorte pois ganhou alguns ressaltos, rematou forte, mas para
uma grande
defesa de Bracalli. O aviso estava dado. Só que,
pouco a pouco, o Nacional foi-se reequilibrando e acertando marcações,
aproveitando
então alguns espaços para sair em contra-ataque.
Porém, Nuno Pinto e João Aurélio não foram felizes nas decisões finais.
O
lado direito do Benfica pouco ou nada se via em
jogo. Era sempre pela esquerda que os pupilos de Jesus tentavam chegar à
baliza
contrária. Di Maria, que não encontrava grandes
espaços, tentou a sorte de longe, mas a bola saiu alta. Machado lançou
então
Diego Barcellos, no lugar de Nuno Pinto, e
aquele brasileiro, de forma infantil, cometeu grande penalidade. Cardozo
atirou
ao lado aos 63m. Só que no lance seguinte, o bom
passe de Ruben Amorim deixou Cardozo à boca da baliza e este bateu sem
problemas
Bracalli redimindo-se do penalty falhado. O
mesmo avançado viu Bracalli negar-lhe o golo aos 72 minutos desviando um
remate
seu para canto por cima da barra. O
técnico dos alvinegros que preparava-se para lançar Oldoni viu Diego
Barcellos
lesionar-se e teve alterar os planos da sua
estratégia. Foi Amuneke o escolhido. Dessa forma João Aurélio acabou a
defesa
esquerdo. Aos 85 minutos, os nacionalistas
estiveram perto de marcar, com um excelente cabeceamento de Cléber após
canto de
João Aurélio. Quim defendeu bem. Já sobre o cair
do pano, David Luiz cometeu uma falta perigosa ao meter a mão à bola na
zona
frontal. Thiago Gentil rematou contra a barreira
e o Benfica sai líder da Madeira, de novo com três pontos a mais que o
Sp.
Braga.
alguma estrelinha de campeão. Cardozo foi o marcador de
serviço e deu mais três preciosos pontos, mas
mesmo assim desperdiçou uma grande penalidade. A táctica de Manuel
Machado quase
resultava mas acabou traído por Diego Barcellos e
pela pouca eficácia ofensiva. O Benfica, e Cardozo, sofreram na
Choupana.
Recorde
o AO MINUTO Manuel Machado
apostou num sistema de três centrais, fazendo
recuar Cléber para essas funções junto de Halliche (foi a surpresa no
onze)
e Felipe Lopes, apostando assim num 3x4x3. O
Benfica surgiu na Choupana com a dupla habitual atacante e Jorge Jesus
só mexeu
na defesa onde colocou Ruben Amorim a defesa
direito e Coentrão na esquerda, deixando no banco Maxi Pereira e César
Peixoto
que tinham sido titulares na noite europeia
frente ao Marselha. Os locais apostaram tudo em não dar espaços
aos encarnados
e tentando colocar Saviola e Cardozo em
fora-de-jogo. E a aposta foi em grande parte conseguida ao longo do
primeiro tempo,
já que Saviola caiu muitas vezes na armadilha e
os lisboetas só de livre é que assustaram Bracalli. Seriam mesmo
os
madeirenses ter a primeira boa situação, logo
aos 10 minutos, com João Aurélio a cruzar na direita e Edgar Silva a
cabecear
mal. Os visitantes estiveram quase a marcar,
quando Cléber deixou-se bater em velocidade por Cardozo. Ainda assim , o
brasileiro
conseguiu emendar a falha ao cortar o remate do
avançado para canto. Veja os destaques do jogo Os
alvinegros foram tentando espreitar sempre o contra-ataque. E
após um bom passe de Thiago Gentil, Luís Alberto
surgiu a rematar forte (23m) para defesa de Quim. A partir daí,
tal
como lhe competia, o Benfica foi assumindo a
liderança da partida mas sem grandes deslumbramentos. Aos 25 minutos
Saviola
encheu o pé num remate que saiu ao lado mas com
muito perigo. E em dois livres de Cardozo (35 e 41m) viu Bracalli
demonstrar
que estava atento. Até ao intervalo, equilíbrio
mas sem perigo para as balizas. Cardozo desperdiça... mas
emenda
Fábio Coentrão entrou a todo o vapor e
com alguma sorte pois ganhou alguns ressaltos, rematou forte, mas para
uma grande
defesa de Bracalli. O aviso estava dado. Só que,
pouco a pouco, o Nacional foi-se reequilibrando e acertando marcações,
aproveitando
então alguns espaços para sair em contra-ataque.
Porém, Nuno Pinto e João Aurélio não foram felizes nas decisões finais.
O
lado direito do Benfica pouco ou nada se via em
jogo. Era sempre pela esquerda que os pupilos de Jesus tentavam chegar à
baliza
contrária. Di Maria, que não encontrava grandes
espaços, tentou a sorte de longe, mas a bola saiu alta. Machado lançou
então
Diego Barcellos, no lugar de Nuno Pinto, e
aquele brasileiro, de forma infantil, cometeu grande penalidade. Cardozo
atirou
ao lado aos 63m. Só que no lance seguinte, o bom
passe de Ruben Amorim deixou Cardozo à boca da baliza e este bateu sem
problemas
Bracalli redimindo-se do penalty falhado. O
mesmo avançado viu Bracalli negar-lhe o golo aos 72 minutos desviando um
remate
seu para canto por cima da barra. O
técnico dos alvinegros que preparava-se para lançar Oldoni viu Diego
Barcellos
lesionar-se e teve alterar os planos da sua
estratégia. Foi Amuneke o escolhido. Dessa forma João Aurélio acabou a
defesa
esquerdo. Aos 85 minutos, os nacionalistas
estiveram perto de marcar, com um excelente cabeceamento de Cléber após
canto de
João Aurélio. Quim defendeu bem. Já sobre o cair
do pano, David Luiz cometeu uma falta perigosa ao meter a mão à bola na
zona
frontal. Thiago Gentil rematou contra a barreira
e o Benfica sai líder da Madeira, de novo com três pontos a mais que o
Sp.
Braga.