Em três épocas no Sporting, Izmailov
conquistou o respeito dos técnicos e companheiros de equipa e a
admiração generalizada dos adeptos, que ainda há 3 semanas, depois do
3-0 ao Everton, o aplaudiam de pé em Alvalade, temendo que aquele fosse o
seu momento de despedida.
O Lokomotiv Moscovo estava em negociações adiantadas com o Sporting e
a possibilidade de a transferência se consumar era real. Só que o
médio, 27 anos, decidiu ficar no clube que o acolheu em 2007. O
resultado da eliminatória com o Everton e razões de ordem pessoal e
afetiva - na rua, os sportinguistas pediam-lhe para não sair -
levaram-no a rejeitar a proposta do Lokomotiv.
Contradições
De herói a vilão foi um pequeno passo, tão inesperado como radical.
Menos de 1 mês depois da ovação recebida frente ao Everton, o Czar foi
dispensado por Costinha do estágio para o jogo com o Atlético Madrid e
criticado por alegadamente não se ter sacrificado em prol do grupo, ao
invocar queixas impeditivas. Mas as versões sobre os motivos na origem
deste caso são contraditórias: dores no joelho operado, de acordo com
fontes próximas de Izma; dores na coxa direita e fadiga muscular,
segundo a direção clínica do Sporting.
Perfil
Há perto de três anos a residir em Lisboa, Izmailov carateriza-se por
ser um jogador reservado. Aprendeu a falar português, mas raramente
comparece em cerimónias públicas ou dá entrevistas, e no Sporting não há
memória de ter participado em conferências de imprensa ou nas zonas
mistas. O seu representante é o empresário Paulo Barbosa.
Disciplinado, talentoso e profissional, o russo vive a sua primeira
aventura no estrangeiro, longe da cidade natal, Moscovo. No seu percurso
em Alvalade contam-se alguns episódios marcantes, como o golo ao FC
Porto, na estreia, ou o facto de ter prescindido de ir à seleção para se
dedicar por inteiro ao Sporting. Em 2009, Izma abdicou de férias para
iniciar a recuperação e mostrou-se disponível para receber o salário só
quando jogasse. Recentemente, defrontou o FC Porto depois de ter estado
hospitalizado por causa de uma virose.
conquistou o respeito dos técnicos e companheiros de equipa e a
admiração generalizada dos adeptos, que ainda há 3 semanas, depois do
3-0 ao Everton, o aplaudiam de pé em Alvalade, temendo que aquele fosse o
seu momento de despedida.
O Lokomotiv Moscovo estava em negociações adiantadas com o Sporting e
a possibilidade de a transferência se consumar era real. Só que o
médio, 27 anos, decidiu ficar no clube que o acolheu em 2007. O
resultado da eliminatória com o Everton e razões de ordem pessoal e
afetiva - na rua, os sportinguistas pediam-lhe para não sair -
levaram-no a rejeitar a proposta do Lokomotiv.
Contradições
De herói a vilão foi um pequeno passo, tão inesperado como radical.
Menos de 1 mês depois da ovação recebida frente ao Everton, o Czar foi
dispensado por Costinha do estágio para o jogo com o Atlético Madrid e
criticado por alegadamente não se ter sacrificado em prol do grupo, ao
invocar queixas impeditivas. Mas as versões sobre os motivos na origem
deste caso são contraditórias: dores no joelho operado, de acordo com
fontes próximas de Izma; dores na coxa direita e fadiga muscular,
segundo a direção clínica do Sporting.
Perfil
Há perto de três anos a residir em Lisboa, Izmailov carateriza-se por
ser um jogador reservado. Aprendeu a falar português, mas raramente
comparece em cerimónias públicas ou dá entrevistas, e no Sporting não há
memória de ter participado em conferências de imprensa ou nas zonas
mistas. O seu representante é o empresário Paulo Barbosa.
Disciplinado, talentoso e profissional, o russo vive a sua primeira
aventura no estrangeiro, longe da cidade natal, Moscovo. No seu percurso
em Alvalade contam-se alguns episódios marcantes, como o golo ao FC
Porto, na estreia, ou o facto de ter prescindido de ir à seleção para se
dedicar por inteiro ao Sporting. Em 2009, Izma abdicou de férias para
iniciar a recuperação e mostrou-se disponível para receber o salário só
quando jogasse. Recentemente, defrontou o FC Porto depois de ter estado
hospitalizado por causa de uma virose.