Saída de Villas Boas vista com naturalidade
Basta o treinador ter
vontade e que seja paga a cláusula de rescisão do contrato...
Nada
de novo quanto ao futuro de André Villas Boas, absoluto silêncio quanto
ao assunto, tanto da parte do treinador como da Direcção conimbricense.
Se houve desenvolvimentos quanto ao tema estão no segredo dos
deuses, embora como A BOLA já adiantou há muito estejam os dirigentes da
Académica mais do que mentalizados para perderem o técnico no final da
presente temporada.
Mas como também já escrevemos, em novas
conversas com elementos dos quadros dirigentes do clube, o assunto é
claro como a água. Para que Villas Boas deixe a Académica só precisam de
reunir-se duas vontades: que o treinador deseje dar seguimento à sua
carreira noutras paragens (o que não parece muito complicado de
acontecer, tendo em conta o calibre dos clubes que têm surgido como
interessado nos seus serviços) e que o emblema que o queira ter na
próxima temporada bata a cláusula de rescisão estipulada no contrato
entre clube e treinador.
Algo que, já se convenceu a Direcção da
Briosa, acontecerá mais tarde ou mais cedo