Carlos Carvalhal, treinador do Sporting, analisa a derrota frente ao
Marítimo, nesta sexta-feira, nos Barreiros, na abertura
da 24ª jornada da Liga: «Parabéns ao
Marítimo que foi um justo vencedor numa partida onde não existiram
grandes
oportunidades de golo. Na primeira parte ainda
tivemos algumas transições rápidas e conseguimos um golo e poderíamos
ter feito
algo mais em outras situações. O Marítimo teve
mais cantos e foi mais feliz e marcou. Na segunda parte, fizemos uma
alteração
que visava dar mais posse de bola e mais
segurança ao nosso jogo, mas ficámos muito aquém desse objectivo.» [Sobre
as ausências no meio-campo] «Não quero lamentar
essas ausências, mas é verdade que não temos muitas soluções para tal.
Apostámos
mais na velocidade de João Pereira e Djaló.
Depois, com a mudança feita ao intervalo não fomos felizes em termos
globais.
Não estou a dizer que foi o Matias, mas sim no
global da equipa.» [Sobre a saída no final da época] «Já não é a
primeira
vez que tal acontece em dias de jogos. Não é
fácil lidar com isso e claro que tem sempre reflexos. É sobre a equipa
técnica,
jogadores e temos de saber lidar com essas
coisas. É um trabalho difícil, e este é mais um obstáculo que temos de
ultrapassar.»
[Sobre a recompensa pedida] «Não fiz
nenhum pedido para ser recompensado e até pareceu que me estava
oferecer. O que
aconteceu foi que me perguntaram se esperava ser
recompensado e eu disse que quem trabalha diariamente em prol do clube e
está de consciência tranquila pode vir a ser
recompensado. Tem sido uma época atípica. A equipa caiu, reagiu e
sentimos o
apoio dos adeptos. E na minha modesta opinião
acho que nos estamos a sair até muito bem.» [Sobre Izmailov] «Não
domino
em pormenor esse processo. Por isso, não quero
estar a emitir uma opinião que pode ser uma asneira.
Marítimo, nesta sexta-feira, nos Barreiros, na abertura
da 24ª jornada da Liga: «Parabéns ao
Marítimo que foi um justo vencedor numa partida onde não existiram
grandes
oportunidades de golo. Na primeira parte ainda
tivemos algumas transições rápidas e conseguimos um golo e poderíamos
ter feito
algo mais em outras situações. O Marítimo teve
mais cantos e foi mais feliz e marcou. Na segunda parte, fizemos uma
alteração
que visava dar mais posse de bola e mais
segurança ao nosso jogo, mas ficámos muito aquém desse objectivo.» [Sobre
as ausências no meio-campo] «Não quero lamentar
essas ausências, mas é verdade que não temos muitas soluções para tal.
Apostámos
mais na velocidade de João Pereira e Djaló.
Depois, com a mudança feita ao intervalo não fomos felizes em termos
globais.
Não estou a dizer que foi o Matias, mas sim no
global da equipa.» [Sobre a saída no final da época] «Já não é a
primeira
vez que tal acontece em dias de jogos. Não é
fácil lidar com isso e claro que tem sempre reflexos. É sobre a equipa
técnica,
jogadores e temos de saber lidar com essas
coisas. É um trabalho difícil, e este é mais um obstáculo que temos de
ultrapassar.»
[Sobre a recompensa pedida] «Não fiz
nenhum pedido para ser recompensado e até pareceu que me estava
oferecer. O que
aconteceu foi que me perguntaram se esperava ser
recompensado e eu disse que quem trabalha diariamente em prol do clube e
está de consciência tranquila pode vir a ser
recompensado. Tem sido uma época atípica. A equipa caiu, reagiu e
sentimos o
apoio dos adeptos. E na minha modesta opinião
acho que nos estamos a sair até muito bem.» [Sobre Izmailov] «Não
domino
em pormenor esse processo. Por isso, não quero
estar a emitir uma opinião que pode ser uma asneira.