A guerra de palavras entre Jorge Jesus, treinador do Benfica, e Domingos
Paciência, seu congénere do Sp. Braga, prosseguiu
minutos depois do apito final de Pedro Proença
no Estádio da Luz. O responsável minhoto, referindo-se à constatação do
rival
de que tinha sido ele a construir o plantel do
adversário, lembrou que as declarações «caíram mal no grupo» de
trabalho, depois
de serem ditas «três, quatro e cinco vezes», o
que considerou um exagero. Domingos lembrou que a situação actual do
Sporting de Braga ao lutar pelo título é
«inédita», quando no ano passado, com Jesus no comando, «estava a lutar
pelo quinto,
sexto e sétimo lugar». Minutos depois, o técnico
dos encarnados voltou a atacar: «No ano passado, por esta altura,
estávamos
a lutar pelos oitavos-de-final da Europa e
estávamos em quinto, mas nunca nos importou o campeonato. Tomámos uma
opção porque
achávamos que podíamos ter chegado à final da
Liga Europa. Nesta altura, o Braga está há muito tempo de férias, só
joga o
campeonato. A verdade é que eu escolhi 15
jogadores e esses jogadores fazem tudo posicionalmente o que deixei lá.
Mas não
quero tirar o mérito a ninguém. O Sp. Braga está
no segundo lugar, tem bons jogadores, eu soube escolhê-los. Tem tudo em
aberto.»
Outra divisão de opiniões chegou quando o
assunto foi o golo do Benfica. Domingos queixa-se: «Dentro de um jogo
há
lances que podem mudar o jogo. Não acredito que
haja premeditação. O golo foi marcado 14, 15 segundos para lá do minuto
de
compensação, mas o árbitro não podia adivinhar.»
O contra-ataque do lado encarnado chegou pouco depois: «Houve alguma
felicidade
naquele ressalto do Luisão. Mas conseguimos
chegar ao golo 15 segundos depois do minuto de descontos. No
basquetebol, por
exemplo, joga-se o tempo útil e se a bola for
para o cesto ainda conta.»
Paciência, seu congénere do Sp. Braga, prosseguiu
minutos depois do apito final de Pedro Proença
no Estádio da Luz. O responsável minhoto, referindo-se à constatação do
rival
de que tinha sido ele a construir o plantel do
adversário, lembrou que as declarações «caíram mal no grupo» de
trabalho, depois
de serem ditas «três, quatro e cinco vezes», o
que considerou um exagero. Domingos lembrou que a situação actual do
Sporting de Braga ao lutar pelo título é
«inédita», quando no ano passado, com Jesus no comando, «estava a lutar
pelo quinto,
sexto e sétimo lugar». Minutos depois, o técnico
dos encarnados voltou a atacar: «No ano passado, por esta altura,
estávamos
a lutar pelos oitavos-de-final da Europa e
estávamos em quinto, mas nunca nos importou o campeonato. Tomámos uma
opção porque
achávamos que podíamos ter chegado à final da
Liga Europa. Nesta altura, o Braga está há muito tempo de férias, só
joga o
campeonato. A verdade é que eu escolhi 15
jogadores e esses jogadores fazem tudo posicionalmente o que deixei lá.
Mas não
quero tirar o mérito a ninguém. O Sp. Braga está
no segundo lugar, tem bons jogadores, eu soube escolhê-los. Tem tudo em
aberto.»
Outra divisão de opiniões chegou quando o
assunto foi o golo do Benfica. Domingos queixa-se: «Dentro de um jogo
há
lances que podem mudar o jogo. Não acredito que
haja premeditação. O golo foi marcado 14, 15 segundos para lá do minuto
de
compensação, mas o árbitro não podia adivinhar.»
O contra-ataque do lado encarnado chegou pouco depois: «Houve alguma
felicidade
naquele ressalto do Luisão. Mas conseguimos
chegar ao golo 15 segundos depois do minuto de descontos. No
basquetebol, por
exemplo, joga-se o tempo útil e se a bola for
para o cesto ainda conta.»