José Eduardo Bettencourt e Costinha
estão empenhados em encerrar o dossiê treinador até ao final deste mês.
Com esse objetivo, presidente e diretor de futebol profissional têm
analisado diversos nomes, portugueses e estrangeiros, para ver qual dos
"candidatos" se enquadra melhor no perfil definido. Um perfil que não é
conhecido, já que todo o processo está a ser conduzido no maior
secretismo, para pôr cobro a especulações e evitar problemas com a
Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), organismo que obrigou
já a SAD leonina a "descartar" Carlos Carvalhal e a pôr um ponto final
no interesse em André Villas-Boas.
Depois de, nos primeiros dias após o fim do "namoro" com o
técnico da Académica, terem surgido diversos nomes apontados ao lugar
que vai ser deixado vago por Carlos Carvalhal, as informações sobre o
seu "sucessor" têm escasseado. O que pode indiciar que os leões ainda
não avançaram, de facto, para a fase dos contactos ou que, se já o
fizeram, têm dado instruções claras para que as conversas não sejam
divulgadas, sob pena das negociações ficarem sem efeito.
Hipóteses
Claro está que alguns dos nomes que foram ventilados no
início do mês dificilmente aceitarão uma proposta dos leões, já que
dispõem de condições muito melhores nos clubes que representam
atualmente. Estão nesta situação o antigo selecionador nacional, Luiz
Felipe Scolari, e o treinador do Lyon, Claude Puel. Também Paul Le Guen,
que termina contrato com a seleção dos Camarões após o Mundial da
África do Sul, parece uma possibilidade remota, devido à forma como se
faz pagar pelos seus serviços.
Resta Jean Tigana, desempregado há duas temporadas, velho
conhecido de Costinha, das épocas em que foi seu treinador em França, no
Monaco. É uma hipótese que se mantém de pé, embora tenha contra si o
facto de não conhecer bem a realidade do futebol português.
É neste contexto que dois nomes nacionais, Domingos
Paciência e Jorge Costa, não podem ser totalmente descartados.Os
técnicos de Sp. Braga e Olhanense são vistos como dois exemplos de
competência, com grande experiência a nível interno e que têm
normalmente um bom controlo do balneário. Além disso, ambos se cruzaram
ao longo da carreira com o diretor de futebol dos leões, com o qual
estabeleceram laços de amizade.
A duas semanas do fim de abril, o processo de escolha do
substituto de Carvalhal deverá em breve entrar em velocidade de
cruzeiro, para que possa ser concluído dentro dos prazos previstos por
Bettencourt e Costinha, que querem começar a planificar rapidamente a
próxima época. Para evitar a repetição dos erros que conduziram ao
desfecho a que agora se assiste.
estão empenhados em encerrar o dossiê treinador até ao final deste mês.
Com esse objetivo, presidente e diretor de futebol profissional têm
analisado diversos nomes, portugueses e estrangeiros, para ver qual dos
"candidatos" se enquadra melhor no perfil definido. Um perfil que não é
conhecido, já que todo o processo está a ser conduzido no maior
secretismo, para pôr cobro a especulações e evitar problemas com a
Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), organismo que obrigou
já a SAD leonina a "descartar" Carlos Carvalhal e a pôr um ponto final
no interesse em André Villas-Boas.
Depois de, nos primeiros dias após o fim do "namoro" com o
técnico da Académica, terem surgido diversos nomes apontados ao lugar
que vai ser deixado vago por Carlos Carvalhal, as informações sobre o
seu "sucessor" têm escasseado. O que pode indiciar que os leões ainda
não avançaram, de facto, para a fase dos contactos ou que, se já o
fizeram, têm dado instruções claras para que as conversas não sejam
divulgadas, sob pena das negociações ficarem sem efeito.
Hipóteses
Claro está que alguns dos nomes que foram ventilados no
início do mês dificilmente aceitarão uma proposta dos leões, já que
dispõem de condições muito melhores nos clubes que representam
atualmente. Estão nesta situação o antigo selecionador nacional, Luiz
Felipe Scolari, e o treinador do Lyon, Claude Puel. Também Paul Le Guen,
que termina contrato com a seleção dos Camarões após o Mundial da
África do Sul, parece uma possibilidade remota, devido à forma como se
faz pagar pelos seus serviços.
Resta Jean Tigana, desempregado há duas temporadas, velho
conhecido de Costinha, das épocas em que foi seu treinador em França, no
Monaco. É uma hipótese que se mantém de pé, embora tenha contra si o
facto de não conhecer bem a realidade do futebol português.
É neste contexto que dois nomes nacionais, Domingos
Paciência e Jorge Costa, não podem ser totalmente descartados.Os
técnicos de Sp. Braga e Olhanense são vistos como dois exemplos de
competência, com grande experiência a nível interno e que têm
normalmente um bom controlo do balneário. Além disso, ambos se cruzaram
ao longo da carreira com o diretor de futebol dos leões, com o qual
estabeleceram laços de amizade.
A duas semanas do fim de abril, o processo de escolha do
substituto de Carvalhal deverá em breve entrar em velocidade de
cruzeiro, para que possa ser concluído dentro dos prazos previstos por
Bettencourt e Costinha, que querem começar a planificar rapidamente a
próxima época. Para evitar a repetição dos erros que conduziram ao
desfecho a que agora se assiste.