A luta no Quénia por uma reforma política, tomou o rumo um pouco diferente do habitual, levando as questões para dentro do quarto, segundo noticia a CNN.
Activistas do Leste Africano estão a incitar as mulheres para não praticarem sexo, durante uma semana, em forma de protesto contra a situação do governo de coligação, no Quénia.
«Estamos a pedir às trabalhadores na área do sexo para se juntarem à causa, mesmo que tenhamos que lhes pagar», disse Patricia Nyaundi, directora executiva da Federação das mulheres advogadas, no Quénia.
A campanha foi organizada pelo G-10 e foi na altura feito um convite à esposa do Presidente Mwai Kibaki e do primeiro-ministro Raila Odinga para se juntarem à causa. A esposa de Odinga, Ida, em declarações à CNN terá confirmado que apoia a campanha a «100 por cento».
Esta iniciativa tem suscitado o debate, sendo o sexo ainda um tema tabu, numa nação conservadora como o Quénia.
Um residente de Nakuru, cidade da capital, mostrou-se negativo quanto à campanha, «isso não vai resultar em nada a não ser envergonhar-nos», disse.
A população do Quénia sente-se cada vez mais frustrada devido à fraca coligação governamental, formada na sequência da violência pós-eleitoral que matou mais de 1000 pessoas em 2008.
Activistas do Leste Africano estão a incitar as mulheres para não praticarem sexo, durante uma semana, em forma de protesto contra a situação do governo de coligação, no Quénia.
«Estamos a pedir às trabalhadores na área do sexo para se juntarem à causa, mesmo que tenhamos que lhes pagar», disse Patricia Nyaundi, directora executiva da Federação das mulheres advogadas, no Quénia.
A campanha foi organizada pelo G-10 e foi na altura feito um convite à esposa do Presidente Mwai Kibaki e do primeiro-ministro Raila Odinga para se juntarem à causa. A esposa de Odinga, Ida, em declarações à CNN terá confirmado que apoia a campanha a «100 por cento».
Esta iniciativa tem suscitado o debate, sendo o sexo ainda um tema tabu, numa nação conservadora como o Quénia.
Um residente de Nakuru, cidade da capital, mostrou-se negativo quanto à campanha, «isso não vai resultar em nada a não ser envergonhar-nos», disse.
A população do Quénia sente-se cada vez mais frustrada devido à fraca coligação governamental, formada na sequência da violência pós-eleitoral que matou mais de 1000 pessoas em 2008.