Os treinadores de Belenenses, Toni, e Rio Ave, Carlos Brito, em
declarações após o nulo entre as duas equipas na jornada
27 da Liga. Os lisboetas são últimos e estão em
situação muito complicada no campeonato, a três jornadas do fim: Toni
«Está difícil. Se já era, perdendo dois
pontos aqui mais difícil se tornam as contas para a manutenção. Ficou
bem espelhada
a dificuldade do Belenenses jogar em casa.
Vínhamos de empates com o Paços e na Madeira, aí a equipa jogou bem. Mas
em casa
deitámos tudo a perder, temos tido dificuldade,
falta capacidade para desatar o nó nas defesas contrárias. Não é por
acaso
que o Belenenses só tem uma vitória em casa.
Comprometeu o campeonato em casa. Quanto ao jogo, nem sempre foi bem
jogado.»
«Do ponto de vista prático, as coisas
complicam-se. Se ganhássemos tínhamos oportunidade de nos aproximar, ao
não conseguirmos
está difícil. Temos três jogos e há uma coisa
que não permito, que é a falta de entrega. Os jogadores tiveram empenho e
atitude
e é isso que vou pedir até final do campeonato.»
«Tiago Gomes saiu por opção. Quisemos dar mais capacidade com a
entrada
do Yontcha. Tentámos tudo, acabámos por meter o
Mustafa a avançado nos últimos minutos. Não foi por aí que deixámos de
ganhar.
O último lugar pesa muito na cabeça dos
jogadores e em casa não rendem.» Carlos Brito «Vínhamos
de um
ciclo de derrotas e a sofrer golos, como não era
normal na nossa equipa, e éramos a terceira defesa menos batida. De
alguma
forma, do lado de fora as pessoas não percebem
que jogámos com equipas de grau superior, como o F.C. Porto. Era
importante
quebrar esse ciclo de derrotas. Tinha dito que o
Belenenses não era uma equipa menor, única e exclusivamente as coisas
não
correram de feição. Dentro do nosso balneário
pensávamos que não seria um jogo em que facilmente iríamos chegar a uma
vitória.
Dentro do que está a ser o campeonato, não é uma
época menor do Rio Ave e por isso dou os parabéns aos jogadores. Na
quarta-feira
tivemos um jogo de grande intensidade no Dragão e
isso causa mossa.» «Entrámos bem no jogo, não proporciona
oportunidades
ao Belenenses, que depois, de bola parada, no
últimos vinte minutos da primeira parte acabou por controlar. Na segunda
parte
não tivemos a mesma frescura física, mas as
melhores oportunidades foram nossas, com o risco de o Belenenses estar a
jogar
directo para a nossa área. Podíamos ter
sentenciado o jogo, mas o empate não fica mal. Os 28 pontos já dariam
para a manutenção,
mas este é também importante. Mas mais do que
isso foi quebrar o ciclo de derrotas.»
declarações após o nulo entre as duas equipas na jornada
27 da Liga. Os lisboetas são últimos e estão em
situação muito complicada no campeonato, a três jornadas do fim: Toni
«Está difícil. Se já era, perdendo dois
pontos aqui mais difícil se tornam as contas para a manutenção. Ficou
bem espelhada
a dificuldade do Belenenses jogar em casa.
Vínhamos de empates com o Paços e na Madeira, aí a equipa jogou bem. Mas
em casa
deitámos tudo a perder, temos tido dificuldade,
falta capacidade para desatar o nó nas defesas contrárias. Não é por
acaso
que o Belenenses só tem uma vitória em casa.
Comprometeu o campeonato em casa. Quanto ao jogo, nem sempre foi bem
jogado.»
«Do ponto de vista prático, as coisas
complicam-se. Se ganhássemos tínhamos oportunidade de nos aproximar, ao
não conseguirmos
está difícil. Temos três jogos e há uma coisa
que não permito, que é a falta de entrega. Os jogadores tiveram empenho e
atitude
e é isso que vou pedir até final do campeonato.»
«Tiago Gomes saiu por opção. Quisemos dar mais capacidade com a
entrada
do Yontcha. Tentámos tudo, acabámos por meter o
Mustafa a avançado nos últimos minutos. Não foi por aí que deixámos de
ganhar.
O último lugar pesa muito na cabeça dos
jogadores e em casa não rendem.» Carlos Brito «Vínhamos
de um
ciclo de derrotas e a sofrer golos, como não era
normal na nossa equipa, e éramos a terceira defesa menos batida. De
alguma
forma, do lado de fora as pessoas não percebem
que jogámos com equipas de grau superior, como o F.C. Porto. Era
importante
quebrar esse ciclo de derrotas. Tinha dito que o
Belenenses não era uma equipa menor, única e exclusivamente as coisas
não
correram de feição. Dentro do nosso balneário
pensávamos que não seria um jogo em que facilmente iríamos chegar a uma
vitória.
Dentro do que está a ser o campeonato, não é uma
época menor do Rio Ave e por isso dou os parabéns aos jogadores. Na
quarta-feira
tivemos um jogo de grande intensidade no Dragão e
isso causa mossa.» «Entrámos bem no jogo, não proporciona
oportunidades
ao Belenenses, que depois, de bola parada, no
últimos vinte minutos da primeira parte acabou por controlar. Na segunda
parte
não tivemos a mesma frescura física, mas as
melhores oportunidades foram nossas, com o risco de o Belenenses estar a
jogar
directo para a nossa área. Podíamos ter
sentenciado o jogo, mas o empate não fica mal. Os 28 pontos já dariam
para a manutenção,
mas este é também importante. Mas mais do que
isso foi quebrar o ciclo de derrotas.»