Manuel Machado congratulou-se com a vitória do Nacional sobre o U.
Leiria (2-0) e dá os parabéns aos jogadores, por a equipa
continuar na luta por um lugar europeu. Lito
Vidigal, treinador adversário, continua a acreditar que a equipa pode
alcançar
um lugar na Liga «nunca imaginado no início da
época». Manuel Machado «Fazer um primeiro golo aos 20
minutos e outro à entrada do segundo tempo foi
fundamental. Independentemente disso, num momento de grande pressão
porque
ainda perseguimos um objectivo traçado no início
de época, e mesmo com tantos imponderáveis e tantas frentes que tivemos
de
enfrentar, estarmos agora a três jornadas do fim
a lutar pela Europa permite dar os parabéns aos meus jogadores. Julgo
que,
no conjunto dos 90 minutos, fomos claramente
superiores. Mais estruturados e organizados, excluindo dois momentos em
que o
Leiria podia ter marcado: uma do Carlão, que o
jovem Tomasevic soube conter sabiamente; e o lance do penalty. No
segundo tempo,
praticamente não incomodaram o Bracalli, a não
ser em bolas directas e alguns remates de 30 metros. Julgo que este 2-0
se
ajusta e só pode pecar por ser curto, na medida
em que quer o Pedro Oldoni quer o Diego tiveram momentos soberanos para
tornar
este resultado mais volumoso... o que de alguma
maneira penalizaria demasiado o U. Leiria. Este Leiria não é um
coitadinho,
pois é uma equipa que nos habituou a bom
rendimento. Não corre por fora», afirmou. Concorrência forte pela
Europa:
«Adivinham-se muitos concorrentes para este
sprint final, que só ficará decidido na ultima jornada. Pelo calendário,
vão ser
precisa muita concentração, paciência para
chegar ao final no 5.º lugar». Problemas para todos: «Todos temos
problemas
pela frente. A U. Leiria tem o Sporting e o FC
Porto, o V. Guimarães tem hoje o porto e o marítimo, este ainda vai ao
rio
ave... não é líquido pelo facto de jogar em
casa. Um exemplo: a Naval também falhou a final da taça em casa com o
Desp. Chaves.
Passados uns dias foi ganhar a Paços de
Ferreira.» Lito Vidigal «Acho que foi um jogo bem
disputado,
entre duas boas equipas que estão a fazer um
campeonato interessante, mais a mais porque temos aspirações diferentes.
Fomos
perdulários em momentos cruciais do jogo também.
Mas acima de tudo valorizar o trabalho que temos vindo a desenvolver,
que
tem sido extraordinário. Mesmo perdendo aqui,
matematicamente ainda é possível atingir uma posição na tabela que,
tenho a
certeza, nunca foi imaginada no início da época.
Isto deve-se à mentalidade muito positiva que temos tido. Somos muito
fortes
mentalmente, temos vindo a acreditar em atingir
uma boa posição e continuamos a depender de nós. Temos mais três jogos e
vamos
continuar assim até o fim», disse. É uma
questão de ambição e não de dinheiro, defende: «Não estamos sozinhos
nesta
luta. Todos os anos, o Nacional investe nesse
sentido, tanto financeira como desportivamente. A luta do Nacional é com
o Marítimo,
o V. Guimarães e por aí fora. Mas nós
intrometemo-nos porque somos ambiciosos e porque acreditamos que é
possível melhorar
no trabalho a cada dia. Por isso estamos ainda a
discutir uma posição na Europa.»
Leiria (2-0) e dá os parabéns aos jogadores, por a equipa
continuar na luta por um lugar europeu. Lito
Vidigal, treinador adversário, continua a acreditar que a equipa pode
alcançar
um lugar na Liga «nunca imaginado no início da
época». Manuel Machado «Fazer um primeiro golo aos 20
minutos e outro à entrada do segundo tempo foi
fundamental. Independentemente disso, num momento de grande pressão
porque
ainda perseguimos um objectivo traçado no início
de época, e mesmo com tantos imponderáveis e tantas frentes que tivemos
de
enfrentar, estarmos agora a três jornadas do fim
a lutar pela Europa permite dar os parabéns aos meus jogadores. Julgo
que,
no conjunto dos 90 minutos, fomos claramente
superiores. Mais estruturados e organizados, excluindo dois momentos em
que o
Leiria podia ter marcado: uma do Carlão, que o
jovem Tomasevic soube conter sabiamente; e o lance do penalty. No
segundo tempo,
praticamente não incomodaram o Bracalli, a não
ser em bolas directas e alguns remates de 30 metros. Julgo que este 2-0
se
ajusta e só pode pecar por ser curto, na medida
em que quer o Pedro Oldoni quer o Diego tiveram momentos soberanos para
tornar
este resultado mais volumoso... o que de alguma
maneira penalizaria demasiado o U. Leiria. Este Leiria não é um
coitadinho,
pois é uma equipa que nos habituou a bom
rendimento. Não corre por fora», afirmou. Concorrência forte pela
Europa:
«Adivinham-se muitos concorrentes para este
sprint final, que só ficará decidido na ultima jornada. Pelo calendário,
vão ser
precisa muita concentração, paciência para
chegar ao final no 5.º lugar». Problemas para todos: «Todos temos
problemas
pela frente. A U. Leiria tem o Sporting e o FC
Porto, o V. Guimarães tem hoje o porto e o marítimo, este ainda vai ao
rio
ave... não é líquido pelo facto de jogar em
casa. Um exemplo: a Naval também falhou a final da taça em casa com o
Desp. Chaves.
Passados uns dias foi ganhar a Paços de
Ferreira.» Lito Vidigal «Acho que foi um jogo bem
disputado,
entre duas boas equipas que estão a fazer um
campeonato interessante, mais a mais porque temos aspirações diferentes.
Fomos
perdulários em momentos cruciais do jogo também.
Mas acima de tudo valorizar o trabalho que temos vindo a desenvolver,
que
tem sido extraordinário. Mesmo perdendo aqui,
matematicamente ainda é possível atingir uma posição na tabela que,
tenho a
certeza, nunca foi imaginada no início da época.
Isto deve-se à mentalidade muito positiva que temos tido. Somos muito
fortes
mentalmente, temos vindo a acreditar em atingir
uma boa posição e continuamos a depender de nós. Temos mais três jogos e
vamos
continuar assim até o fim», disse. É uma
questão de ambição e não de dinheiro, defende: «Não estamos sozinhos
nesta
luta. Todos os anos, o Nacional investe nesse
sentido, tanto financeira como desportivamente. A luta do Nacional é com
o Marítimo,
o V. Guimarães e por aí fora. Mas nós
intrometemo-nos porque somos ambiciosos e porque acreditamos que é
possível melhorar
no trabalho a cada dia. Por isso estamos ainda a
discutir uma posição na Europa.»