Makukula é o melhor marcador da liga turca. O ponta-de-lança está
emprestado pelo Benfica ao Kayserispor e defrontou Azar
Karadas em Setembro. O norueguês é agora defesa
central e ficou impressionado com o poder físico do internacional
português.
«É quase tão forte como eu», graceja, em
conversa com o Maisfutebol. «Marca golos atrás de golos. Não o
conhecia
bem. Tem lugar no Mundial. É um monstro.
Tirar-lhe a bola é muito difícil, porque a protege muito bem com o
corpo.» Karadas,
curiosamente, ultrapassou há algum tempo um
problema de saúde delicado. Os treinos «excessivos» destruíram-lhe o
sistema imunitário
e colocaram em causa a sua carreira. «Sentia-me
cansado de manhã à noite. Logo eu, que só estou bem a correr e a
entregar-me
até ao limite. Fiz exames na Alemanha e mesmo na
Noruega. Percebi que tinha de abrandar.» Karadas: «Nunca devia ter sido avançado» Aos
28 anos, o norueguês sente-se «bem» e com vontade
de jogar «mais quatro ou cinco anos». «Adorava
voltar a Portugal. Creio que deixei uma boa imagem e excelentes
contactos.
Devo sair da Turquia no final da época e fico
disponível. Gosto da mentalidade do sul da Europa. Há mais paixão.» O
tal penalty no Benfica-Estoril: «O árbitro
errou» Benfica-Estoril, 6 de Dezembro de 2004, Estádio da
Luz. Azar
Karadas entra na área canarinha e voa
para a relva. O árbitro Paulo Pereira assinala grande penalidade e os
encarnados
vencem por 2-1. O norueguês admite, todos
estes anos volvidos, que a decisão foi incorrecta. Sempre com um
sorriso
à mistura. «Bem, as imagens são claras.
Lembro-me que havia dois defesas e que não consegui passar. Atirei-me
para o chão,
foi instintivo», recorda Karadas. «Não me
sinto orgulhoso por isso, mas é preciso perceber que aquilo acontece em
fracções
de segundo. Acho, isso sim, que os jogadores
devem admitir quando enganam os árbitros. Esse foi o caso.»
emprestado pelo Benfica ao Kayserispor e defrontou Azar
Karadas em Setembro. O norueguês é agora defesa
central e ficou impressionado com o poder físico do internacional
português.
«É quase tão forte como eu», graceja, em
conversa com o Maisfutebol. «Marca golos atrás de golos. Não o
conhecia
bem. Tem lugar no Mundial. É um monstro.
Tirar-lhe a bola é muito difícil, porque a protege muito bem com o
corpo.» Karadas,
curiosamente, ultrapassou há algum tempo um
problema de saúde delicado. Os treinos «excessivos» destruíram-lhe o
sistema imunitário
e colocaram em causa a sua carreira. «Sentia-me
cansado de manhã à noite. Logo eu, que só estou bem a correr e a
entregar-me
até ao limite. Fiz exames na Alemanha e mesmo na
Noruega. Percebi que tinha de abrandar.» Karadas: «Nunca devia ter sido avançado» Aos
28 anos, o norueguês sente-se «bem» e com vontade
de jogar «mais quatro ou cinco anos». «Adorava
voltar a Portugal. Creio que deixei uma boa imagem e excelentes
contactos.
Devo sair da Turquia no final da época e fico
disponível. Gosto da mentalidade do sul da Europa. Há mais paixão.» O
tal penalty no Benfica-Estoril: «O árbitro
errou» Benfica-Estoril, 6 de Dezembro de 2004, Estádio da
Luz. Azar
Karadas entra na área canarinha e voa
para a relva. O árbitro Paulo Pereira assinala grande penalidade e os
encarnados
vencem por 2-1. O norueguês admite, todos
estes anos volvidos, que a decisão foi incorrecta. Sempre com um
sorriso
à mistura. «Bem, as imagens são claras.
Lembro-me que havia dois defesas e que não consegui passar. Atirei-me
para o chão,
foi instintivo», recorda Karadas. «Não me
sinto orgulhoso por isso, mas é preciso perceber que aquilo acontece em
fracções
de segundo. Acho, isso sim, que os jogadores
devem admitir quando enganam os árbitros. Esse foi o caso.»