A União Europeia condenou duramente a execução de Delara Darabi, uma mulher iraniana condenada à morte por um crime que cometeu
quando tinha 17 anos, informa a agência EFE. A Amnistia Internacional também já condenou o acto. Em
comunicado, a Presidência checa da UE transmitiu às autoridades
iranianas o seu firme protesto por uma medida que transgride os
compromissos internacionais que foram assumidos por Teerão. Delara Darabi assumiu a culpa por um assassinato quando era menor de idade para proteger
o namorado e, segundo a Presidência checa, foi executada (por enforcamento) na Prisão Central de Rasht. A
UE pediu ao Irão que retire do seu código penal a pena de morte para
menores e advertiu que esse tipo de violação dos direitos humanos
dificulta a manutenção de uma relação de confiança e entendimento entre
o país asiático e os Estados-membros do bloco europeu.
quando tinha 17 anos, informa a agência EFE. A Amnistia Internacional também já condenou o acto. Em
comunicado, a Presidência checa da UE transmitiu às autoridades
iranianas o seu firme protesto por uma medida que transgride os
compromissos internacionais que foram assumidos por Teerão. Delara Darabi assumiu a culpa por um assassinato quando era menor de idade para proteger
o namorado e, segundo a Presidência checa, foi executada (por enforcamento) na Prisão Central de Rasht. A
UE pediu ao Irão que retire do seu código penal a pena de morte para
menores e advertiu que esse tipo de violação dos direitos humanos
dificulta a manutenção de uma relação de confiança e entendimento entre
o país asiático e os Estados-membros do bloco europeu.