O FBI não actualizou 35 por cento dos nomes da lista de vigilância nacional de supostos terroristas, que funciona desde 2004,
segundo uma auditoria revelada agora pelo Departamento de Justiça citada pela EFE. De
acordo com o relatório interno do inspector-geral, o FBI também se
atrasou a registar 15 por cento das pessoas que foram alvo de
investigação por suspeitas de terrorismo. Esta auditoria,
realizada já em Março de 2008, revelou que os agentes demoram 42 dias,
em média, para processar os dados, quando os regulamentos internos do
FBI obrigam a fazê-lo num prazo de dez dias. «Os
factos e números da auditoria não reflectem a situação actual da lista
de vigilância dentro do FBI», disse o subdirector John Miller, em
comunicado. Nesta lista estão mais de 68 mil pessoas suspeitas de terrorismo. Para os inspectores do Departamento
de Justiça, estas falhas «aumentam o risco destes indivíduos entrarem e circularem livremente no país».
segundo uma auditoria revelada agora pelo Departamento de Justiça citada pela EFE. De
acordo com o relatório interno do inspector-geral, o FBI também se
atrasou a registar 15 por cento das pessoas que foram alvo de
investigação por suspeitas de terrorismo. Esta auditoria,
realizada já em Março de 2008, revelou que os agentes demoram 42 dias,
em média, para processar os dados, quando os regulamentos internos do
FBI obrigam a fazê-lo num prazo de dez dias. «Os
factos e números da auditoria não reflectem a situação actual da lista
de vigilância dentro do FBI», disse o subdirector John Miller, em
comunicado. Nesta lista estão mais de 68 mil pessoas suspeitas de terrorismo. Para os inspectores do Departamento
de Justiça, estas falhas «aumentam o risco destes indivíduos entrarem e circularem livremente no país».