Seis índios amazónicos da etnia Kulina são suspeitos de terem assassinado, esquartejado e comido um jovem de 21 anos, em Envira,
a 1.200 quilómetros de Manaus, no Brasil, diz a Lusa. O corpo de Océlio Alves de Carvalho foi encontrado com pelo menos
60 facadas, tendo sido a vítima morta já na semana passada. Um agente das autoridades locais afirmou que a vítima,
que conhecia a tribo, havia sido convidada para visitar a aldeia indígena na sexta-feira. «Eles
conheciam-se e, às vezes, ajudavam-se. Os índios convidaram-no para a
reserva na sexta-feira e nunca mais foi visto. A família decidiu entrar
na reserva para procurar o jovem e encontrou o seu corpo esquartejado e
a cabeça pendurada numa árvore», contou o polícia. Um porta-voz da Polícia Militar brasileira afirmou que «no corpo não foram encontrados o coração, cérebro, fígado e
outras vísceras». A etnia Kulina é um grupo isolado que vive nas margens dos Rios Juruá e Purus, no Acre. Estima-se
que pelo menos 2.500 membros da etnia vivam na região.
a 1.200 quilómetros de Manaus, no Brasil, diz a Lusa. O corpo de Océlio Alves de Carvalho foi encontrado com pelo menos
60 facadas, tendo sido a vítima morta já na semana passada. Um agente das autoridades locais afirmou que a vítima,
que conhecia a tribo, havia sido convidada para visitar a aldeia indígena na sexta-feira. «Eles
conheciam-se e, às vezes, ajudavam-se. Os índios convidaram-no para a
reserva na sexta-feira e nunca mais foi visto. A família decidiu entrar
na reserva para procurar o jovem e encontrou o seu corpo esquartejado e
a cabeça pendurada numa árvore», contou o polícia. Um porta-voz da Polícia Militar brasileira afirmou que «no corpo não foram encontrados o coração, cérebro, fígado e
outras vísceras». A etnia Kulina é um grupo isolado que vive nas margens dos Rios Juruá e Purus, no Acre. Estima-se
que pelo menos 2.500 membros da etnia vivam na região.