Ricardo Sá Pinto vai promover no início da
próxima semana - possivelmente na 2.ª feira - uma conferência de
imprensa, na qual tornará pública a sua versão dos incidentes ocorridos
no final do encontro da Taça de Portugal, entre o Sporting e o Mafra. O
ex-diretor de futebol do clube de Alvalade está magoado com a
tratamento dado pelos órgãos de comunicação social a este episódio,
sobretudo com a forma como foram recordados momentos passados,
designadamente as agressões ao antigo selecionador nacional, Artur
Jorge.
Fonte próxima do antigo capitão leonino disse a Record
que as agressões ao avançado resultaram de uma série de provocações
anteriores, que começaram durante a partida, no banco de suplentes, e
prosseguiram mais tarde, no balneário. Apesar de reconhecer que Sá
Pinto deveria ter refreado os seus ímpetos, abandonando a sala e
participando disciplinarmente do brasileiro, a mesma fonte lembra que o
dirigente, de 37 anos, ferve em pouca água e que numa situação daquelas
o resultado dificilmente poderia ter sido outro.
Resta acrescentar que a reunião promovida após o final da partida
com o Mafra tinha sido previamente agendada e combinada com dirigentes,
equipa técnica e jogadores. Nada teve a ver com a troca de galhardetes
entre Sá Pinto e Liedson ocorrida no decurso da partida. Bettencourt só
não esteve presente porque teve de ausentar-se, por ter um familiar
doente.
O encontro com a comunicação social, previsto para 2.ª feira, será o
momento ideal para questionar o antigo internacional português sobre se
a sua demissão do cargo de diretor do futebol significa o adeus
definitivo ao clube ou se vai permanecer nas funções que ocupava
anteriormente.
próxima semana - possivelmente na 2.ª feira - uma conferência de
imprensa, na qual tornará pública a sua versão dos incidentes ocorridos
no final do encontro da Taça de Portugal, entre o Sporting e o Mafra. O
ex-diretor de futebol do clube de Alvalade está magoado com a
tratamento dado pelos órgãos de comunicação social a este episódio,
sobretudo com a forma como foram recordados momentos passados,
designadamente as agressões ao antigo selecionador nacional, Artur
Jorge.
Fonte próxima do antigo capitão leonino disse a Record
que as agressões ao avançado resultaram de uma série de provocações
anteriores, que começaram durante a partida, no banco de suplentes, e
prosseguiram mais tarde, no balneário. Apesar de reconhecer que Sá
Pinto deveria ter refreado os seus ímpetos, abandonando a sala e
participando disciplinarmente do brasileiro, a mesma fonte lembra que o
dirigente, de 37 anos, ferve em pouca água e que numa situação daquelas
o resultado dificilmente poderia ter sido outro.
Resta acrescentar que a reunião promovida após o final da partida
com o Mafra tinha sido previamente agendada e combinada com dirigentes,
equipa técnica e jogadores. Nada teve a ver com a troca de galhardetes
entre Sá Pinto e Liedson ocorrida no decurso da partida. Bettencourt só
não esteve presente porque teve de ausentar-se, por ter um familiar
doente.
O encontro com a comunicação social, previsto para 2.ª feira, será o
momento ideal para questionar o antigo internacional português sobre se
a sua demissão do cargo de diretor do futebol significa o adeus
definitivo ao clube ou se vai permanecer nas funções que ocupava
anteriormente.