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    Campus da Justiça: Maria José Morgado relata distúrbios

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    Mensagem por henrike Qua Jan 27 2010, 09:47

    Batalha campal”

    No gabinete em que trabalha, a directora do
    Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, Maria José
    Morgado tem vista privilegiada sobre a entrada do edifício das Varas
    Criminais do Campus da Justiça. E, na manhã de 15 de Janeiro, a
    magistrada foi testemunha da "batalha campal" que se seguiu à leitura
    do acórdão do suspeito do homicídio de Eucride Varela, aluno da Casa
    Pia.


    A procuradora--geral adjunta foi, por
    isso, arrolada como testemunha pelo Ministério Público, no julgamento
    sumário de Carlos Varela, o jovem irmão de Eucride preso por agressão a
    agentes da PSP. Dois polícias ficaram feridos ao tentar pôr termo aos
    confrontos entre amigos da família da vítima, residentes no Bairro de
    Santa Filomena, e os arguidos, todos do Casal da Mira.
    Com
    informações de que os confrontos se poderiam repetir, a PSP ‘cercou’
    ontem o Campus da Justiça. Enquanto agentes à civil recolhiam
    informações, duas Equipas de Intervenção Rápida pediam a identificação
    a quem quisesse entrar no campus.
    Testemunha dos
    acontecimentos a partir do seu gabinete de trabalho, Maria José Morgado
    recordou "os dois momentos dos distúrbios". "Comecei por ver pequenas
    escaramuças, com jovens negros à pancada", recordou a magistrada.
    A
    PSP não demorou a reforçar efectivos, e quando se aperceberam da
    presença da Comunicação Social, "os dois grupos que se digladiavam
    viraram-se em agressões à PSP. Foi uma batalha campal". Segundo Maria
    José Morgado, o arguido, Carlos Varela, "foi dos mais activos."
    Luís
    Oom, advogado do arguido, contestou ao Correio da Manhã a "facilidade"
    com que a magistrada conseguiu "ver tão facilmente as agressões, a uma
    distância tão grande dos distúrbios".
    PORMENORES
    NOVAS PROVAS
    As
    alegações finais do julgamento sumário de Carlos Varela, bem como a
    leitura da sentença, estão marcadas para segunda-feira. Antes de
    decidir a pena, o juiz vai analisar imagens televisivas dos distúrbios,
    e fotos dos ferimentos de Carlos Varela.
    FLAGRANTE
    Carlos
    Varela responde num julgamento sumário já que foi preso, em flagrante
    delito, a agredir dois polícias no Campus da Justiça, ao princípio da
    tarde de 15 de Janeiro. O jovem irmão de Eucride Varela responde por um
    crime de resistência e coacção sobre funcionário.
    HOMENAGEM
    Maria
    João Rodrigues, professora de Carlos Varela no Colégio Pina Manique da
    Casa Pia, depôs ontem como testemunha abonatória e contou em tribunal
    que o jovem está a planear fazer uma homenagem pública ao falecido
    irmão, Eucride.

    Campus da Justiça: Maria José Morgado relata distúrbios 202304

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