Fechada a janela
de transferências de Janeiro, a conclusão é óbvia: nunca, como este
ano, se gastou tanto dinheiro no futebol português em reforços de
Inverno. Os três grandes abriram os cordões à bolsa e investiram 25
milhões de euros em nove contratações.Com ou sem petróleo à
mistura, não faltou dinheiro a F. C. Porto, Sporting e Benfica para
contratarem jogadores no mercado de Janeiro, ao contrário do que
aconteceu neste período da temporada passada, no qual só os dragões
investiram, e apenas 300 mil euros, na aquisição de Cissokho.Contas
feitas aos negócios efectuadas durante o mês em que a janela de
transferências esteve aberta, os três grandes gastaram 25 milhões de
euros em reforços, cabendo ao clube de Alvalade a maior fatia de
investimento: 11,5 milhões gastos em João Pereira (três milhões), Mexer
(0,5 milhões), Pedro Mendes (1,5 milhões) e Sinama-Pongolle (6,5
milhões), sendo o avançado francês o jogador mais caro de sempre do
Sporting e também o reforço que mais dinheiro custou entre todos os que
chegaram ao futebol português nas últimas semanas.O Benfica
apostou 9,5 milhões de euros no mercado brasileiro, levando para a Luz
o médio Aírton (cinco milhões) e os avançados Kardec (2,5 milhões) e
Éder Luís (dois milhões). Na semana passada, ficou também garantida a
contratação, por 5,5 milhões de euros, do avançado argentino Jara, que
fará parte do plantel das águias na próxima época.No F. C.
Porto, Rúben Micael já começou a mostrar qualidades, depois de ter sido
contratado ao Nacional por três milhões de euros. O médio português foi
o primeiro reforço de Inverno dos dragões, que depois estiveram em vias
de contratar o avançado Kléber ao Cruzeiro, por 5,5 milhões, mais 75%
do passe de Farías. A transferência foi anulada anteontem, devido a
exigências contratuais de última hora feitas pelo jogador brasileiro,
que esteve apenas algumas horas no Porto. Os dragões ainda tiveram
tempo para reforçar o lado esquerdo da defesa, com a contratação do
ganês David Addy, por um valor a rondar um milhão de euros.
de transferências de Janeiro, a conclusão é óbvia: nunca, como este
ano, se gastou tanto dinheiro no futebol português em reforços de
Inverno. Os três grandes abriram os cordões à bolsa e investiram 25
milhões de euros em nove contratações.Com ou sem petróleo à
mistura, não faltou dinheiro a F. C. Porto, Sporting e Benfica para
contratarem jogadores no mercado de Janeiro, ao contrário do que
aconteceu neste período da temporada passada, no qual só os dragões
investiram, e apenas 300 mil euros, na aquisição de Cissokho.Contas
feitas aos negócios efectuadas durante o mês em que a janela de
transferências esteve aberta, os três grandes gastaram 25 milhões de
euros em reforços, cabendo ao clube de Alvalade a maior fatia de
investimento: 11,5 milhões gastos em João Pereira (três milhões), Mexer
(0,5 milhões), Pedro Mendes (1,5 milhões) e Sinama-Pongolle (6,5
milhões), sendo o avançado francês o jogador mais caro de sempre do
Sporting e também o reforço que mais dinheiro custou entre todos os que
chegaram ao futebol português nas últimas semanas.O Benfica
apostou 9,5 milhões de euros no mercado brasileiro, levando para a Luz
o médio Aírton (cinco milhões) e os avançados Kardec (2,5 milhões) e
Éder Luís (dois milhões). Na semana passada, ficou também garantida a
contratação, por 5,5 milhões de euros, do avançado argentino Jara, que
fará parte do plantel das águias na próxima época.No F. C.
Porto, Rúben Micael já começou a mostrar qualidades, depois de ter sido
contratado ao Nacional por três milhões de euros. O médio português foi
o primeiro reforço de Inverno dos dragões, que depois estiveram em vias
de contratar o avançado Kléber ao Cruzeiro, por 5,5 milhões, mais 75%
do passe de Farías. A transferência foi anulada anteontem, devido a
exigências contratuais de última hora feitas pelo jogador brasileiro,
que esteve apenas algumas horas no Porto. Os dragões ainda tiveram
tempo para reforçar o lado esquerdo da defesa, com a contratação do
ganês David Addy, por um valor a rondar um milhão de euros.