Maria da Graça é suspeita da morte do marido, mas o corpo nunca foi descoberto
Guarda: Cadáver e arma do crime nunca foram encontrados
Mata marido à marretada
Um
homem foi morto no quarto, à machadada ou marretada, e arrastado para
fora da casa pelo homicida, que se desfez do corpo. Um técnico da
Polícia Científica e outro de Medicina Legal confirmaram ontem esta
tese da acusação no Tribunal da Guarda, onde a mulher da vítima está a
ser julgada pelo crime.
O cadáver e a arma
nunca foram encontrados. E a arguida, Maria da Graça Leitão, de 58
anos, nega a autoria do homicídio: "Sou alheia a tudo e não tenho nada
a ver com essas coisas". O crime que vitimou Luís Leitão, de 55 anos,
aconteceu em Manteigas, em 2005. Na altura, partilhava uma casa com a
arguida, embora estivessem separados desde 2001.
O
técnico do Laboratório de Polícia Científica da PJ, Fernando Viegas,
contou que poderá ter sido atingido "com um machado ou uma marreta",
adiantando que foi encontrado sangue da vítima no chão do quarto.
"Parte-se do pressuposto que o local foi lavado, mas detectou-se sangue
num percurso entre a cama e a saída da habitação e nas escadas", frisou.A
médica especialista em Medicina Legal, Cristina Santos, adiantou que "a
perda de sangue verificada, se a vítima não foi socorrida, leva à
morte", acrescentando que os vestígios até à saída do quarto "não
correspondem a um arrastamento voluntário". A PJ apre-endeu uns sapatos
usados pela arguida com vestígios de sangue.
Guarda: Cadáver e arma do crime nunca foram encontrados
Mata marido à marretada
Um
homem foi morto no quarto, à machadada ou marretada, e arrastado para
fora da casa pelo homicida, que se desfez do corpo. Um técnico da
Polícia Científica e outro de Medicina Legal confirmaram ontem esta
tese da acusação no Tribunal da Guarda, onde a mulher da vítima está a
ser julgada pelo crime.
O cadáver e a arma
nunca foram encontrados. E a arguida, Maria da Graça Leitão, de 58
anos, nega a autoria do homicídio: "Sou alheia a tudo e não tenho nada
a ver com essas coisas". O crime que vitimou Luís Leitão, de 55 anos,
aconteceu em Manteigas, em 2005. Na altura, partilhava uma casa com a
arguida, embora estivessem separados desde 2001.
O
técnico do Laboratório de Polícia Científica da PJ, Fernando Viegas,
contou que poderá ter sido atingido "com um machado ou uma marreta",
adiantando que foi encontrado sangue da vítima no chão do quarto.
"Parte-se do pressuposto que o local foi lavado, mas detectou-se sangue
num percurso entre a cama e a saída da habitação e nas escadas", frisou.A
médica especialista em Medicina Legal, Cristina Santos, adiantou que "a
perda de sangue verificada, se a vítima não foi socorrida, leva à
morte", acrescentando que os vestígios até à saída do quarto "não
correspondem a um arrastamento voluntário". A PJ apre-endeu uns sapatos
usados pela arguida com vestígios de sangue.