O Sporting, com uma exibição pouco
conseguida, empatou sem golos, 0-0, em Paços de Ferreira, no jogo de
abertura da 19.ª jornada da Liga de futebol, marcado por escassas
oportunidades de golo.
O
resultado, igual ao registado na última época, reflete o que se passou
em campo entre duas equipas que se equilibraram, apesar do ''assalto''
final do Sporting, que quase valia a vitória à turma de Carlos
Carvalhal.
O Sporting, na ressaca de quatro derrotas consecutivas, confirmou
na Mata Real que não atravessa um bom momento, e o empate alcançado, o
sétimo, garante 28 pontos à equipa, que poderá ser ultrapassado pela
União de Leiria, e igualado pelo Marítimo.
O Paços de Ferreira, sem perder desde dezembro, passou a somar 23 pontos, numa zona tranquila da classificação.
Tonel, Abel e Carlos Saleiro substituíram no ''onze'' do Sporting
João Pereira, a cumprir castigo, Anderson Polga e Marat Izmailov, que
está condicionado e de quem se diz poder estar de regresso à Rússia,
enquanto no Paços de Ferreira Baiano, após castigo, foi titular na vez
de Jorginho, relegado para o banco de suplentes.
Da primeira parte, jogada num ritmo lento, fica o registo de dois
remates de cabeça perigosos do Sporting, ambos aos 45 minutos: Liedson,
servido na esquerda por Carlos Saleiro, obrigou Coelho a mostrar
serviço, e, na sequência do pontapé de canto, foi Daniel carriço a
errar por pouco a baliza pacense.
Estes dois lances foram o melhor que os ''leões'', pouco confiantes
e, sobretudo, aparentando alguma desmotivação, conseguiram num primeiro
tempo pautado pelo equilíbrio.
Neste período, o Paços de Ferreira teve em Maykon o elemento mais
ativo: o médio brasileiro participou em todos os movimentos ofensivos
da equipa, conseguindo aos 42 minutos desmarcar, na área, Bruno de
Paula, o mais ''explosivo'' dos jogadores da equipa da casa, que
rematou para defesa, junto ao poste, do intranquilo Rui Patrício.
O segundo tempo começou com Liedson a obrigar Coelho, aos 46, a
sair dos postes, sugerindo uma predisposição atacante diferente da
equipa, confirmada pelas entradas de Matias (54) e de Yannick (69).
Ao tirar Pongolle, muito apagado, e Adrien, pouco mais do que
voluntarioso, Carlos Carvalhal equilibrou o meio campo e conseguiu mais
posse bola, com João Moutinho, agora mais recuado, a organizar o jogo
da equipa e Matias, mais próximo dos dois avançados, a colocar mais
problemas à defesa pacense.
Ulisses Morais respondeu e, além de refrescar o ataque com Candeias
e Pizzi, fez entrar o médio André Leão, o que permitiu travar a
vantagem ''leonina'' na zona de construção.
O Paços de Ferreira conseguiu segurar o ataque do Sporting e apenas
tremeu nos instantes finais, quando, no último lance do jogo, Matias
falhou escandalosamente o golo.
conseguida, empatou sem golos, 0-0, em Paços de Ferreira, no jogo de
abertura da 19.ª jornada da Liga de futebol, marcado por escassas
oportunidades de golo.
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resultado, igual ao registado na última época, reflete o que se passou
em campo entre duas equipas que se equilibraram, apesar do ''assalto''
final do Sporting, que quase valia a vitória à turma de Carlos
Carvalhal.
O Sporting, na ressaca de quatro derrotas consecutivas, confirmou
na Mata Real que não atravessa um bom momento, e o empate alcançado, o
sétimo, garante 28 pontos à equipa, que poderá ser ultrapassado pela
União de Leiria, e igualado pelo Marítimo.
O Paços de Ferreira, sem perder desde dezembro, passou a somar 23 pontos, numa zona tranquila da classificação.
Tonel, Abel e Carlos Saleiro substituíram no ''onze'' do Sporting
João Pereira, a cumprir castigo, Anderson Polga e Marat Izmailov, que
está condicionado e de quem se diz poder estar de regresso à Rússia,
enquanto no Paços de Ferreira Baiano, após castigo, foi titular na vez
de Jorginho, relegado para o banco de suplentes.
Da primeira parte, jogada num ritmo lento, fica o registo de dois
remates de cabeça perigosos do Sporting, ambos aos 45 minutos: Liedson,
servido na esquerda por Carlos Saleiro, obrigou Coelho a mostrar
serviço, e, na sequência do pontapé de canto, foi Daniel carriço a
errar por pouco a baliza pacense.
Estes dois lances foram o melhor que os ''leões'', pouco confiantes
e, sobretudo, aparentando alguma desmotivação, conseguiram num primeiro
tempo pautado pelo equilíbrio.
Neste período, o Paços de Ferreira teve em Maykon o elemento mais
ativo: o médio brasileiro participou em todos os movimentos ofensivos
da equipa, conseguindo aos 42 minutos desmarcar, na área, Bruno de
Paula, o mais ''explosivo'' dos jogadores da equipa da casa, que
rematou para defesa, junto ao poste, do intranquilo Rui Patrício.
O segundo tempo começou com Liedson a obrigar Coelho, aos 46, a
sair dos postes, sugerindo uma predisposição atacante diferente da
equipa, confirmada pelas entradas de Matias (54) e de Yannick (69).
Ao tirar Pongolle, muito apagado, e Adrien, pouco mais do que
voluntarioso, Carlos Carvalhal equilibrou o meio campo e conseguiu mais
posse bola, com João Moutinho, agora mais recuado, a organizar o jogo
da equipa e Matias, mais próximo dos dois avançados, a colocar mais
problemas à defesa pacense.
Ulisses Morais respondeu e, além de refrescar o ataque com Candeias
e Pizzi, fez entrar o médio André Leão, o que permitiu travar a
vantagem ''leonina'' na zona de construção.
O Paços de Ferreira conseguiu segurar o ataque do Sporting e apenas
tremeu nos instantes finais, quando, no último lance do jogo, Matias
falhou escandalosamente o golo.