Em dia de jogo de solidariedade, a Naval entregou a receita ao Marítimo,
para ajudar a Madeira, mas ficou com os três pontos.
O Marítimo ainda ameaçou, saindo na frente do
marcador, mas o gás não deu para todo o jogo e os figueirenses acabaram
por
dar a volta ao resultado, somando a segunda
vitória consecutiva e, com isso, mais um passo rumo à manutenção. A
Naval
conseguiu impor-se de início, com mais posse de
bola e chegadas à baliza de Peçanha, mas foram os insulares que abriram o
marcador praticamente na primeira aproximação ao
extremo reduto da equipa da casa. Pitbull conduziu uma jogada de
contra-ataque
pela esquerda, deu para dentro da área onde
Djalma, com mais um toque tirou Peiser da jogada e deixou a bola para um
golo
fácil de Kléber. O brasileiro haveria
ainda de dar nas vistas pouco depois, obrigando Diego Ângelo a um corte
aparatoso
para canto, emendando defesa incompleta de
Peiser, já depois de Manu ter colocado, novamente, os reflexos do
guardião francês
da Naval à prova. O Marítimo estava melhor nesta
fase de jogo mas desperdiçar a possibilidade de dilatar a vantagem
acabaria
por revelar-se fatal. Aos poucos, a Naval
foi recuperando do choque, voltou a encontrar linhas de passe, e
empurrou
os insulares para a sua defesa. Mesmo com um
contratempo - Camora saiu lesionado para a entrada de Marinho -, o
rendimento
e, sobretudo, a determinação da equipa não se
alterou. Depois de algumas ameaças, foi justamente o recém-entrado
Marinho quem
abriu caminho para o golo da igualdade com um
toque de calcanhar que permitiu a Fábio Júnior assistir Alex Hauw para o
remate
certeiro. O Marítimo voltou dos
balneários sem a sua principal referência no ataque, Kléber, que além do
golo até tinha
sido dos jogadores mais activos do ataque. Uma
substituição talvez por motivos estratégicos, já que Baba surgiu no seu
lugar
e a equipa não mudou em termos tácticos. Os
«verde-rubros» ainda mantiveram o pé no acelerador nos primeiros minutos
da segunda
parte mas a Naval voltou a impor-se, perdendo
três soberanas ocasiões de marcar por intermédio de Gomis, Marinho e
Bolívia.
Fábio Júnior desequilibra Foi
contrato para marcar golos mas, até agora, tem-se destacado pelas
assistências.
Quando se adivinhava a reviravolta no marcador,
face à ascensão da Naval, o brasileiro contratado em Janeiro, que já
tinha
feito o passe decisivo para o golo de Hauw,
voltou a ser precioso e, desta vez, serviu Marinho com um centro
perfeito. Até
ao final do encontro, o Marítimo pouco fez para
conseguir reequilibrar a contenda até porque, do banco, não chegaram as
soluções
desejadas para mudar o que quer que fosse.
para ajudar a Madeira, mas ficou com os três pontos.
O Marítimo ainda ameaçou, saindo na frente do
marcador, mas o gás não deu para todo o jogo e os figueirenses acabaram
por
dar a volta ao resultado, somando a segunda
vitória consecutiva e, com isso, mais um passo rumo à manutenção. A
Naval
conseguiu impor-se de início, com mais posse de
bola e chegadas à baliza de Peçanha, mas foram os insulares que abriram o
marcador praticamente na primeira aproximação ao
extremo reduto da equipa da casa. Pitbull conduziu uma jogada de
contra-ataque
pela esquerda, deu para dentro da área onde
Djalma, com mais um toque tirou Peiser da jogada e deixou a bola para um
golo
fácil de Kléber. O brasileiro haveria
ainda de dar nas vistas pouco depois, obrigando Diego Ângelo a um corte
aparatoso
para canto, emendando defesa incompleta de
Peiser, já depois de Manu ter colocado, novamente, os reflexos do
guardião francês
da Naval à prova. O Marítimo estava melhor nesta
fase de jogo mas desperdiçar a possibilidade de dilatar a vantagem
acabaria
por revelar-se fatal. Aos poucos, a Naval
foi recuperando do choque, voltou a encontrar linhas de passe, e
empurrou
os insulares para a sua defesa. Mesmo com um
contratempo - Camora saiu lesionado para a entrada de Marinho -, o
rendimento
e, sobretudo, a determinação da equipa não se
alterou. Depois de algumas ameaças, foi justamente o recém-entrado
Marinho quem
abriu caminho para o golo da igualdade com um
toque de calcanhar que permitiu a Fábio Júnior assistir Alex Hauw para o
remate
certeiro. O Marítimo voltou dos
balneários sem a sua principal referência no ataque, Kléber, que além do
golo até tinha
sido dos jogadores mais activos do ataque. Uma
substituição talvez por motivos estratégicos, já que Baba surgiu no seu
lugar
e a equipa não mudou em termos tácticos. Os
«verde-rubros» ainda mantiveram o pé no acelerador nos primeiros minutos
da segunda
parte mas a Naval voltou a impor-se, perdendo
três soberanas ocasiões de marcar por intermédio de Gomis, Marinho e
Bolívia.
Fábio Júnior desequilibra Foi
contrato para marcar golos mas, até agora, tem-se destacado pelas
assistências.
Quando se adivinhava a reviravolta no marcador,
face à ascensão da Naval, o brasileiro contratado em Janeiro, que já
tinha
feito o passe decisivo para o golo de Hauw,
voltou a ser precioso e, desta vez, serviu Marinho com um centro
perfeito. Até
ao final do encontro, o Marítimo pouco fez para
conseguir reequilibrar a contenda até porque, do banco, não chegaram as
soluções
desejadas para mudar o que quer que fosse.