CONFAP
defende penalizações para alunos violentos
CONFAP entregou proposta no Ministério da Educação
Pais querem retirar apoios sociais a alunos
violentos
A Condeferação Nacional das Associações de Pais (CONFAP)
entregou na quinta-feira uma proposta no Ministério da Educação na qual
defende a retirada dos apoios sociais a alunos violentos e uma revisão
do Estatuto do Aluno.
Em declarações à TSF, o
presidente da CONFAP, Albino Almeida, sustentou que "a proposta visa que
os pais recebam, através de regulamentos internos, a indicação das
escolas de que se não comparecerem e não se responsabilizarem pelos seus
filhos, poderão ter consequências no plano dos apoios que recebem,
nomeadamente subsídios. Se os pais não tiverem esses subsídios, devem
decretar trabalho social na própria escola, por exemplo, até chegar às
multas. Tudo depende da situação económica".
Esta
proposta surge na sequência das denúncias de uma escola em Mirandela
onde os alunos serão vítimas constantes de violência. Por outro lado, o
Ministério da Educação ainda não tomou uma posição sobre esta proposta
que deverá estar a ser analisada.
defende penalizações para alunos violentos
CONFAP entregou proposta no Ministério da Educação
Pais querem retirar apoios sociais a alunos
violentos
A Condeferação Nacional das Associações de Pais (CONFAP)
entregou na quinta-feira uma proposta no Ministério da Educação na qual
defende a retirada dos apoios sociais a alunos violentos e uma revisão
do Estatuto do Aluno.
Em declarações à TSF, o
presidente da CONFAP, Albino Almeida, sustentou que "a proposta visa que
os pais recebam, através de regulamentos internos, a indicação das
escolas de que se não comparecerem e não se responsabilizarem pelos seus
filhos, poderão ter consequências no plano dos apoios que recebem,
nomeadamente subsídios. Se os pais não tiverem esses subsídios, devem
decretar trabalho social na própria escola, por exemplo, até chegar às
multas. Tudo depende da situação económica".
Esta
proposta surge na sequência das denúncias de uma escola em Mirandela
onde os alunos serão vítimas constantes de violência. Por outro lado, o
Ministério da Educação ainda não tomou uma posição sobre esta proposta
que deverá estar a ser analisada.