Seduzida pelas promessas de casamento, uma criança de 13 anos terá
consentido ter relações sexuais com um jovem de 22 ao longo de cinco
meses. O facto de ser menor e ter uma "incapacidade cognitiva", segundo a
PJ, faz com que o caso configure um crime de abuso sexual.
O abusador foi detido pela Directoria do Sul da Polícia
Judiciária (PJ). Foi ouvido ao final da tarde de ontem no Tribunal de
Faro e saiu em liberdade, com termo de identidade e residência. Tanto o
suspeito como a vítima residem em Olhão e o crime era praticado à saída
da escola.
Os abusos começaram em Outubro de 2009
e, segundo a PJ, eram "concretizados numa casa devoluta existente nas
imediações da escola frequentada pela vítima". O abusador, ao que o CM
apurou, já tem antecedentes criminais por crimes de furto e aliciava a
menor através de contactos de telemóvel, prometendo-lhe que um dia iria
casar-se com ela. Os dois não têm qualquer ligação familiar.
O homem está desempregado e aproveitou uma incapacidade
cognitiva da menor, com a intenção de concretizar os seus intentos
sexuais, que terão chegado à penetração. Segundo o CM apurou, a menor
pertence a uma família com problemas sociais, que não terá percebido os
abusos que a criança estava a sofrer. A queixa partiu da escola que a
vítima frequentava, depois de desconfiar das movimentações do indivíduo
junto ao estabelecimento de ensino.
O CM sabe que o
abusador terá tentado seduzir uma outra menor que frequenta a mesma
escola, em Olhão, mas não conseguiu concretizar os intentos sexuais.
consentido ter relações sexuais com um jovem de 22 ao longo de cinco
meses. O facto de ser menor e ter uma "incapacidade cognitiva", segundo a
PJ, faz com que o caso configure um crime de abuso sexual.
O abusador foi detido pela Directoria do Sul da Polícia
Judiciária (PJ). Foi ouvido ao final da tarde de ontem no Tribunal de
Faro e saiu em liberdade, com termo de identidade e residência. Tanto o
suspeito como a vítima residem em Olhão e o crime era praticado à saída
da escola.
Os abusos começaram em Outubro de 2009
e, segundo a PJ, eram "concretizados numa casa devoluta existente nas
imediações da escola frequentada pela vítima". O abusador, ao que o CM
apurou, já tem antecedentes criminais por crimes de furto e aliciava a
menor através de contactos de telemóvel, prometendo-lhe que um dia iria
casar-se com ela. Os dois não têm qualquer ligação familiar.
O homem está desempregado e aproveitou uma incapacidade
cognitiva da menor, com a intenção de concretizar os seus intentos
sexuais, que terão chegado à penetração. Segundo o CM apurou, a menor
pertence a uma família com problemas sociais, que não terá percebido os
abusos que a criança estava a sofrer. A queixa partiu da escola que a
vítima frequentava, depois de desconfiar das movimentações do indivíduo
junto ao estabelecimento de ensino.
O CM sabe que o
abusador terá tentado seduzir uma outra menor que frequenta a mesma
escola, em Olhão, mas não conseguiu concretizar os intentos sexuais.