Há 20 anos fui um dos poucos portugueses que viram o Marselha-Benfica.
Depois disso, em serviço, assisti a muitos outros jogos,
em diferentes estádios. Mas nunca esqueci o
espantoso ambiente do Velódrome e, confesso, nunca percebi bem como foi
possível
o Benfica resistir sem golos à excepcional
segunda parte dos franceses. Aquele Marselha era provavelmente a
melhor
equipa da Europa. Mas o Benfica, também um
conjunto com excelentes jogadores, acabou por ser mais feliz e eliminou o
detestável
Bernard Tapie. Com muito esforço e uma mão
amiga. Mas eliminou. Vinde anos depois, o Benfica é melhor do que
o Marselha.
Isso não se notou muito na partida da Luz, há
oito dias, mas foi evidente durante quase todo o tempo em França, esta
noite.
A exibição da equipa de Jorge Jesus
escreveu uma página bonita na Europa e sobretudo deu a entender que se
mantiver
a aposta na competição poderá chegar mais à
frente na Liga Europa.
Depois disso, em serviço, assisti a muitos outros jogos,
em diferentes estádios. Mas nunca esqueci o
espantoso ambiente do Velódrome e, confesso, nunca percebi bem como foi
possível
o Benfica resistir sem golos à excepcional
segunda parte dos franceses. Aquele Marselha era provavelmente a
melhor
equipa da Europa. Mas o Benfica, também um
conjunto com excelentes jogadores, acabou por ser mais feliz e eliminou o
detestável
Bernard Tapie. Com muito esforço e uma mão
amiga. Mas eliminou. Vinde anos depois, o Benfica é melhor do que
o Marselha.
Isso não se notou muito na partida da Luz, há
oito dias, mas foi evidente durante quase todo o tempo em França, esta
noite.
A exibição da equipa de Jorge Jesus
escreveu uma página bonita na Europa e sobretudo deu a entender que se
mantiver
a aposta na competição poderá chegar mais à
frente na Liga Europa.