Num treino marcado para Alvalade, de portas abertas ao
público, com o objectivo de retribuir aos adeptos o apoio
prestado na noite do adeus à Europa, coube ao presidente
José Eduardo Bettencourt e a Costinha, director do futebol, dar
o sinal de reconhecimento pelo esforço efectuado, em vão,
consolando jogadores e Carlos Carvalhal.
Os rostos fechados dos atletas foram sendo rebatidos por
expressões de ânimo dos principais responsáveis
pelo futebol do clube, ainda que a espaços estes tenham dividido
atenções com os respectivos telemóveis. Em
Alvalade, na véspera, a noite tinha sido de
agitação pelos confrontos entre claques e pelo eclodir da
polémica em torno da recusa de Izmailov em jogar frente ao
Atlético de Madrid (ver páginas 14-15), mas a forma como
os leões se haviam batido na véspera pelo apuramento para
os quartos-de-final da Liga Europa mereceu aplausos do tribunal de
Alvalade, atenuando o sentimento de frustração.
O agrado pelas recentes exibições e resultados - o
Sporting não perde há sete jogos - foi bem evidente nos
aplausos das escassas duas dezenas de adeptos que assistiram à
sessão, prestando tributo a Carvalhal e João Moutinho -
os mais aplaudidos. Os dois, diga-se, passaram grande parte da
sessão de trabalho a dissecar aspectos relacionados com o jogo,
e a conversa durou mais de meia hora. ´
Não foi só com o capitão que Carvalhal
dialogou. Polga, Saleiro, Patrício também ouviram o
técnico antes de deixarem o relvado. E quando algum atleta se
dirigia para o balneário, tinha o cumprimento de Costinha.
Miguel Salema Garção juntou-se à missão de
levantar o moral das tropas. O general Liedson foi o exemplo mais
visível do desalento, olhando entre os colegas e o vazio,
sentado numa bola... da Liga Europa.
público, com o objectivo de retribuir aos adeptos o apoio
prestado na noite do adeus à Europa, coube ao presidente
José Eduardo Bettencourt e a Costinha, director do futebol, dar
o sinal de reconhecimento pelo esforço efectuado, em vão,
consolando jogadores e Carlos Carvalhal.
Os rostos fechados dos atletas foram sendo rebatidos por
expressões de ânimo dos principais responsáveis
pelo futebol do clube, ainda que a espaços estes tenham dividido
atenções com os respectivos telemóveis. Em
Alvalade, na véspera, a noite tinha sido de
agitação pelos confrontos entre claques e pelo eclodir da
polémica em torno da recusa de Izmailov em jogar frente ao
Atlético de Madrid (ver páginas 14-15), mas a forma como
os leões se haviam batido na véspera pelo apuramento para
os quartos-de-final da Liga Europa mereceu aplausos do tribunal de
Alvalade, atenuando o sentimento de frustração.
O agrado pelas recentes exibições e resultados - o
Sporting não perde há sete jogos - foi bem evidente nos
aplausos das escassas duas dezenas de adeptos que assistiram à
sessão, prestando tributo a Carvalhal e João Moutinho -
os mais aplaudidos. Os dois, diga-se, passaram grande parte da
sessão de trabalho a dissecar aspectos relacionados com o jogo,
e a conversa durou mais de meia hora. ´
Não foi só com o capitão que Carvalhal
dialogou. Polga, Saleiro, Patrício também ouviram o
técnico antes de deixarem o relvado. E quando algum atleta se
dirigia para o balneário, tinha o cumprimento de Costinha.
Miguel Salema Garção juntou-se à missão de
levantar o moral das tropas. O general Liedson foi o exemplo mais
visível do desalento, olhando entre os colegas e o vazio,
sentado numa bola... da Liga Europa.