A Direcção Regional de Educação do Norte está averiguar a agressão de
uma aluna de 10 anos a uma professora na Escola Básica de Cimo de Vila,
em Melres, Gondomar. A docente recebeu tratamento hospitalar e a menina
não foi ontem à escola. Na Escola Básica de Cimo de Vila,
ontem de manhã, ninguém quis falar sobre o sucedido. Já a DREN
confirmou, ao JN, que "a escola comunicou a situação", encontrando-se
este organismo a "avaliar o sucedido para fazer o devido
acompanhamento". Tudo aconteceu anteontem, por volta das 12.30
horas, quando a coordenadora da escola, Maria Alzira Laxado, 49 anos, se
ausentou da sala de aula onde leccionava Português. Quando a professora
regressou, a auxiliar que tinha ficado a vigiar a turma disse que
Cátia, estava a riscar a mesa com uma caneta. Mal a docente tirou a
caneta à aluna, esta respondeu com violência atirando o estojo à cabeça
da professora. Seguiram-se pontapés, murros e dentadas a Maria Alzira,
que chegou a desmaiar na sala de aula. Ângela Moreira, 25 anos,
mãe de Cátia, confirmou, ao JN, a "reacção agressiva" da filha, mas
sublinhou que a menina disse que "antes de reagir tinha levado um estalo
da professora". "Ela revoltou-se e defendeu-se", acrescentou a mãe, não
encontrando "justificação para a atitude" da criança. "Os colegas fazem
pouco dela e chamam-lhe piolhosa", apontou Ângela, que mal foi chamada à
escola encontrou Cátia "como um mendigo, abandonada a um canto da
sala". Ainda de acordo com a mãe da criança, a menina revelou "logo
arrependimento". Ainda assim, foi aconselhada pela escola a não ir às
aulas. "A Cátia foi hoje [ontem] à médica e vai começar a tomar
calmantes", acrescentou.Agressão em Coruche Uma auxiliar
de ação educativa da escola de Vale de Mansos em Coruche foi ontem
agredida por familiares de uma criança, tendo sido transportada ao
Hospital de Santarém.Segundo a presidente do agrupamento de
escolas de Coruche, Fátima Bento, a agressão aconteceu dentro das
instalações da própria escola.A funcionária, que acompanha as
crianças nos transportes escolares, terá sido o alvo escolhido por ter
repreendido a criança quando esta causou distúrbios dentro do autocarro.
uma aluna de 10 anos a uma professora na Escola Básica de Cimo de Vila,
em Melres, Gondomar. A docente recebeu tratamento hospitalar e a menina
não foi ontem à escola. Na Escola Básica de Cimo de Vila,
ontem de manhã, ninguém quis falar sobre o sucedido. Já a DREN
confirmou, ao JN, que "a escola comunicou a situação", encontrando-se
este organismo a "avaliar o sucedido para fazer o devido
acompanhamento". Tudo aconteceu anteontem, por volta das 12.30
horas, quando a coordenadora da escola, Maria Alzira Laxado, 49 anos, se
ausentou da sala de aula onde leccionava Português. Quando a professora
regressou, a auxiliar que tinha ficado a vigiar a turma disse que
Cátia, estava a riscar a mesa com uma caneta. Mal a docente tirou a
caneta à aluna, esta respondeu com violência atirando o estojo à cabeça
da professora. Seguiram-se pontapés, murros e dentadas a Maria Alzira,
que chegou a desmaiar na sala de aula. Ângela Moreira, 25 anos,
mãe de Cátia, confirmou, ao JN, a "reacção agressiva" da filha, mas
sublinhou que a menina disse que "antes de reagir tinha levado um estalo
da professora". "Ela revoltou-se e defendeu-se", acrescentou a mãe, não
encontrando "justificação para a atitude" da criança. "Os colegas fazem
pouco dela e chamam-lhe piolhosa", apontou Ângela, que mal foi chamada à
escola encontrou Cátia "como um mendigo, abandonada a um canto da
sala". Ainda de acordo com a mãe da criança, a menina revelou "logo
arrependimento". Ainda assim, foi aconselhada pela escola a não ir às
aulas. "A Cátia foi hoje [ontem] à médica e vai começar a tomar
calmantes", acrescentou.Agressão em Coruche Uma auxiliar
de ação educativa da escola de Vale de Mansos em Coruche foi ontem
agredida por familiares de uma criança, tendo sido transportada ao
Hospital de Santarém.Segundo a presidente do agrupamento de
escolas de Coruche, Fátima Bento, a agressão aconteceu dentro das
instalações da própria escola.A funcionária, que acompanha as
crianças nos transportes escolares, terá sido o alvo escolhido por ter
repreendido a criança quando esta causou distúrbios dentro do autocarro.