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    Tribunal quer ver contas de Trindade

    henrike
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    Mensagem por henrike Ter Mar 23 2010, 14:24

    A junção de documentos relativos aos movimentos bancários do dono
    cadeia de bares de striptease Passerelle, levou o colectivo de juízes do
    Tribunal de Leiria a adiar para Maio o início das alegações finais.
    Vítor Trindade já disse que quer falar sobre os documentos.Os
    esclarecimentos sobre as movimentações bancárias do empresário, tinham
    sido pedidos em Setembro de 2009 à Unicre, mas a 8 de Fevereiro último
    nada tinha chegado ao processo. Nesse dia, o colectivo de juízes voltou a
    notificar a Unicre para que apresentasse todos os esclarecimentos até
    ao dia 19 de Fevereiro.Os documentos bancários chegaram apenas na
    última quinta-feira (dia 18) e os advogados dos arguidos foram
    notificados de imediato, via fax.Ontem, o advogado de Vítor
    Trindade fez saber que não prescinde do prazo legal de 10 dias para a
    apresentação de novos dados e que o seu cliente "quer esclarecer tudo em
    tribunal". Mapril Bernardes explicou, ao colectivo de juízes, que "os
    dados dos documentos são dúbios" e que Trindade "pretende prestar
    depoimento para os esclarecer".Nesse sentido, o tribunal manteve a
    sessão de sexta-feira, que já estava agendada, e que será dedica ao
    depoimento do empresário. Mantida foi também a audiência do dia 19 de
    Abril que, espera o colectivo de juízes, poderá terminar toda a produção
    de prova.As alegações finais, caso não surjam mais
    requerimentos, deverão começar no dia 12 de Maio, com o procurador da
    República, um ano depois do julgamento ter começado. O dia seguinte está
    também agendado para as alegações de Albano Pinto. Seguem-se depois as
    alegações dos advogados, a 31 de Maio e 2 de Junho, sessões já marcadas.A
    audiência de ontem ficou também marcada pela presença de Alfredo
    Morais, que se encontra detido preventivamente ao abrigo do processo
    Máfia da Noite, que decorreu em Lisboa. O ex-agente da PSP quis
    esclarecer o tribunal sobre os seus movimentos bancários, alegando que
    os montantes detectados dizem respeito a créditos contraídos por si."A
    acusação fala em mais de 600 mil euros, sendo que 200 mil dizem
    respeito ao crédito da casa de Cascais e 250 mil a um contrato com a
    Unicer. Há também um cheque de um tribunal e outros créditos bancários",
    explicou.Alfredo Morais esclareceu ainda a posse de arma
    proibida - crime de que também está acusado neste processo - e garantiu
    que quando foi detido ainda era agente da PSP. Disse ter pedido a
    renovação da licença de uso e porte, que ainda não lhe foi dada e que há
    "recursos" dessa decisão.Quanto ao silenciador apreendido, o
    arguido nega que lhe pertença porque a sua arma "não estava preparada"
    para ter esse tipo de objecto.O processo Passerelle foi
    investigado, em 2005, pela Polícia Judiciária, e levou à detenção, em
    Janeiro de 2006, de Vítor Trindade e de Alfredo Morais, entre outros.
    Envolve 24 arguidos, dos quais nove são empresas criadas para gerir o
    negócio.Em causa estão 1200 crimes, entre os quais associação
    criminosa, fraude fiscal, tráfico de pessoas, angariação de mão-de-obra
    ilegal e auxílio à imigração ilegal.

      Data/hora atual: Sex maio 10 2024, 04:51