Depois de destruírem lagar onde
furtaram tudo o quehavia em cobre, ladrões levam chapas do telhado
Farto de ver a sua residência assaltada para lhe
furtarem peças de cobre, o dono de uma quinta, no lugar da Torre, em
Entre-os-Rios, não sabe como proteger os seus bens. E mais admirado
ficou quando viu que até o cobre do telhado da casa foi roubado.
"É um desespero!", desabafa
Alfredo Resende, dono da Quinta da Ventozela. Apesar de ter alarmes na
moradia, de ter investido no reforço de muros e de ter um caseiro a
morar próximo, não consegue travar a onda de assaltos na sua quinta. No
mês passado, desconhecidos conseguiram entrar dentro da quinta, foram
ao lagar e furtaram peças de cobre de um alambique. Dias depois, durante
a madrugada de 17 para 18 deste mês, os desconhecidos regressaram e
levaram a outra parte do alambique.Danificaram lagar"Estragaram
as portas e deixaram o lagar todo danificado", conta o proprietário.Desesperado
com tanto assalto de que é vítima, Alfredo Resende reforçou a segurança
da casa com alarmes, fez queixa na GNR, mas, em declarações ao JN,
explica que o pior ainda estava para lhe acontecer.Da última vez,
numa das últimas madrugadas, vários indivíduos entraram na sua quinta,
com uma carrinha, subiram ao telhado e furtaram 44 placas de cobre. "Levaram
um quarto do telhado e deram-me um prejuízo de cerca de dez mil euros,
que é quanto vou ter de pagar para repor o telhado. Até hoje estes
assaltos todos deram-me um prejuízo aproximado de 15 mil euros", explica
o dono da Quinta de Ventozela.Arrancaram chapas de cobreA
proeza dos desconhecidos chegou ao ponto de eles terem entrado com uma
viatura por um caminho estreito, adjacente à quinta, e dali terem
passado para o interior até subirem ao telhado onde fizeram o furto das
compridas chapas.Pelos estragos causados, os assaltantes deveriam
estar munidos de escadas e ferramentas para arrancarem as chapas de
cobre (com cerca de 50 centímetros de largura por três metros de
comprimento)."O caseiro ainda ouviu barulho, mas não conseguiu
ver ninguém. Isto é obra de grupos que precisam de dinheiro e furtam o
cobre. Sabem que ele tem valor no mercado. O pior disto são os
receptadores que compram este tipo de material e fomentam os roubos",
afirma Alfredo Resende, revoltado."Já apresentei queixa na GNR,
mas a autoridade o mais que pode fazer é manter a vigilância por perto
até conseguirem apanhar alguém a furtar", conclui o dono da Quinta da
Ventozela.
furtaram tudo o quehavia em cobre, ladrões levam chapas do telhado
Farto de ver a sua residência assaltada para lhe
furtarem peças de cobre, o dono de uma quinta, no lugar da Torre, em
Entre-os-Rios, não sabe como proteger os seus bens. E mais admirado
ficou quando viu que até o cobre do telhado da casa foi roubado.
Proprietário da Quinta de Ventozela promete tomar medidas para acabar com tanto furto à sua propriedade em Entre-os-Rios |
"É um desespero!", desabafa
Alfredo Resende, dono da Quinta da Ventozela. Apesar de ter alarmes na
moradia, de ter investido no reforço de muros e de ter um caseiro a
morar próximo, não consegue travar a onda de assaltos na sua quinta. No
mês passado, desconhecidos conseguiram entrar dentro da quinta, foram
ao lagar e furtaram peças de cobre de um alambique. Dias depois, durante
a madrugada de 17 para 18 deste mês, os desconhecidos regressaram e
levaram a outra parte do alambique.Danificaram lagar"Estragaram
as portas e deixaram o lagar todo danificado", conta o proprietário.Desesperado
com tanto assalto de que é vítima, Alfredo Resende reforçou a segurança
da casa com alarmes, fez queixa na GNR, mas, em declarações ao JN,
explica que o pior ainda estava para lhe acontecer.Da última vez,
numa das últimas madrugadas, vários indivíduos entraram na sua quinta,
com uma carrinha, subiram ao telhado e furtaram 44 placas de cobre. "Levaram
um quarto do telhado e deram-me um prejuízo de cerca de dez mil euros,
que é quanto vou ter de pagar para repor o telhado. Até hoje estes
assaltos todos deram-me um prejuízo aproximado de 15 mil euros", explica
o dono da Quinta de Ventozela.Arrancaram chapas de cobreA
proeza dos desconhecidos chegou ao ponto de eles terem entrado com uma
viatura por um caminho estreito, adjacente à quinta, e dali terem
passado para o interior até subirem ao telhado onde fizeram o furto das
compridas chapas.Pelos estragos causados, os assaltantes deveriam
estar munidos de escadas e ferramentas para arrancarem as chapas de
cobre (com cerca de 50 centímetros de largura por três metros de
comprimento)."O caseiro ainda ouviu barulho, mas não conseguiu
ver ninguém. Isto é obra de grupos que precisam de dinheiro e furtam o
cobre. Sabem que ele tem valor no mercado. O pior disto são os
receptadores que compram este tipo de material e fomentam os roubos",
afirma Alfredo Resende, revoltado."Já apresentei queixa na GNR,
mas a autoridade o mais que pode fazer é manter a vigilância por perto
até conseguirem apanhar alguém a furtar", conclui o dono da Quinta da
Ventozela.