Enquanto há vida, há esperança. O ditado é conhecido e demonstra o papel
dos bracarenses neste campeonato. Em Braga, sabe-se que é difícil que o
campeonato escape ao Benfica, mas continua a acreditar-se. O estádio
estava cheio, a euforia era muita, mas a bola teimava em entrar. Além do
mais, o resultado no Dragão continuava sem sofrer alterações.
Domingos
Paciência tinha reforçado na véspera que o objectivo era a Liga dos
Campeões. Por isso, mesmo que o FC Porto marcasse, o Sp. Braga
continuava a precisar de ganhar para garantir o objectivo. Do outro
lado, o Paços de Ferreira sabia ao que ia e tentou jogar com a emoção do
adversário. Bem a defender, tentava sair para jogadas rápidas de
contra-ataque que pudessem surpreender Eduardo. Com o passar do tempo,
os minhotos começavam a ameaçar a baliza de Coelho e Luís Aguiar
beneficiou de dois lances de bola parada com perigo para a baliza de
Ricardo. Mas não passava disso, de perigo. Depois, a primeira explosão
de alegria. O FC Porto marcou no Dragão e os bracarenses estavam a um
golo de levar todas as decisões para a última jornada.
Na segunda
parte, o golo chegou mesmo. Aos 55 minutos. O guarda-redes Coelho
facilitou após um cruzamento de Luís Aguiar e o camaronês Meyong
cabeceou para o fundo da baliza, deixando a "Pedreira" em euforia. Até
ao final da partida, o Sp. Braga continuou a dispor das melhores
oportunidades, mas não conseguiu marcar. O Paços de Ferreira estava a um
golo de oferecer o título ao Benfica. Mais uma vez, foi uma ameaça que
não passou disso. O jogo chegou mesmo ao fim, que foi festejado com o
hino da Liga dos Campeões. Para a semana há mais. Na Choupana.
dos bracarenses neste campeonato. Em Braga, sabe-se que é difícil que o
campeonato escape ao Benfica, mas continua a acreditar-se. O estádio
estava cheio, a euforia era muita, mas a bola teimava em entrar. Além do
mais, o resultado no Dragão continuava sem sofrer alterações.
Domingos
Paciência tinha reforçado na véspera que o objectivo era a Liga dos
Campeões. Por isso, mesmo que o FC Porto marcasse, o Sp. Braga
continuava a precisar de ganhar para garantir o objectivo. Do outro
lado, o Paços de Ferreira sabia ao que ia e tentou jogar com a emoção do
adversário. Bem a defender, tentava sair para jogadas rápidas de
contra-ataque que pudessem surpreender Eduardo. Com o passar do tempo,
os minhotos começavam a ameaçar a baliza de Coelho e Luís Aguiar
beneficiou de dois lances de bola parada com perigo para a baliza de
Ricardo. Mas não passava disso, de perigo. Depois, a primeira explosão
de alegria. O FC Porto marcou no Dragão e os bracarenses estavam a um
golo de levar todas as decisões para a última jornada.
Na segunda
parte, o golo chegou mesmo. Aos 55 minutos. O guarda-redes Coelho
facilitou após um cruzamento de Luís Aguiar e o camaronês Meyong
cabeceou para o fundo da baliza, deixando a "Pedreira" em euforia. Até
ao final da partida, o Sp. Braga continuou a dispor das melhores
oportunidades, mas não conseguiu marcar. O Paços de Ferreira estava a um
golo de oferecer o título ao Benfica. Mais uma vez, foi uma ameaça que
não passou disso. O jogo chegou mesmo ao fim, que foi festejado com o
hino da Liga dos Campeões. Para a semana há mais. Na Choupana.