Cerca de 200 pessoas ligadas ao Hotel Metropark, onde se hospedou o
cidadão mexicano a quem foi diagnosticada a gripe A, único caso
confirmado em Hong Kong e em toda China, continuam em quarentena e em
condição estável, refere a «EFE», citando as autoridades locais. O mexicano, de 25 anos, recebeu a confirmação da doença na ex-colónia britânica, após ter chegado a Xangai,
a 30 de Abril, em voo directo do México e com posterior conexão para Hong Kong. Dos
188 hóspedes, empregados e visitantes do hotel situado em Wanchai, na
ilha de Hong Kong, e que foram isolados no próprio estabelecimento e em
hospitais, 180 receberam remédios, sendo que 65 deles apresentavam
alguns sintomas gripais, referiu a Secretaria de Saúde. A
decisão está a revoltar os turistas, que segundo relatos às televisões
locais, estão a ser obrigados a permanecer dentro dos quartos. Também
os comerciantes locais estão zangados, por terem sido forçados a encerrar os estabelecimentos. Dos
36 passageiros contatados pela empresa aérea por terem estado no voo
que levou a Hong Kong o mexicano, seis já deixaram a região, enquanto
19 entraram em contacto voluntariamente com as autoridades. As autoridades consideram que «os próximos sete dias são decisivos»
para evitar a propagação do vírus.
cidadão mexicano a quem foi diagnosticada a gripe A, único caso
confirmado em Hong Kong e em toda China, continuam em quarentena e em
condição estável, refere a «EFE», citando as autoridades locais. O mexicano, de 25 anos, recebeu a confirmação da doença na ex-colónia britânica, após ter chegado a Xangai,
a 30 de Abril, em voo directo do México e com posterior conexão para Hong Kong. Dos
188 hóspedes, empregados e visitantes do hotel situado em Wanchai, na
ilha de Hong Kong, e que foram isolados no próprio estabelecimento e em
hospitais, 180 receberam remédios, sendo que 65 deles apresentavam
alguns sintomas gripais, referiu a Secretaria de Saúde. A
decisão está a revoltar os turistas, que segundo relatos às televisões
locais, estão a ser obrigados a permanecer dentro dos quartos. Também
os comerciantes locais estão zangados, por terem sido forçados a encerrar os estabelecimentos. Dos
36 passageiros contatados pela empresa aérea por terem estado no voo
que levou a Hong Kong o mexicano, seis já deixaram a região, enquanto
19 entraram em contacto voluntariamente com as autoridades. As autoridades consideram que «os próximos sete dias são decisivos»
para evitar a propagação do vírus.