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    Bocas de Jesus

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    Mensagem por Ze Dalmaceda Dom maio 15 2011, 11:50

    Uma das primeiras directivas
    presidenciais para a próxima temporada no Benfica é trabalhar mais e
    falar menos. Luís Filipe Vieira foi elegante mas peremptório na forma
    como expressou aos seus homens do futebol em particular ao treinador
    Jorge Jesus, que a comunicação tem sido desastrosa, com implicações no
    respeito e na motivação dos adversários.
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    Antes de ingressar no Benfica, Jorge Jesus suscitava dúvidas sobre a sua
    peculiar forma de expressão e começou por fazer a equipa responder
    dentro do campo. Com um rasto de vitórias retumbantes como cenário de
    fundo, as diatribes orais do treinador passavam como notas de rodapé,
    mais ou menos poéticas, mais ou menos anedóticas, mas sem implicações
    desportivas.



    Os maus resultados da segunda temporada reflectiram-se na alteração do
    discurso do treinador, que passou a usar expressões menos triunfalistas e
    introduziu temas novos, como a arbitragem e a sorte do jogo, bem como a
    injustiça de alguns desfechos.



    Há um ano, Jesus podia dizer que a equipa estava "fresca que nem uma
    alface", porque estava. Mas é muito mais realista agora, quando
    reconhece que está cansada, "de rastos".



    Há um ano afirmava com arrogância "não me preocupo com as outras
    equipas". Esta época, nem tentou esconder a enorme preocupação em
    "tentar parar os extremos do Porto, especialmente o Hulk".



    Jesus celebrou o título dizendo que queria ser campeão nacional outra
    vez, embora já com o pensamento, claramente exagerado, de ter a
    "oportunidade de ser campeão europeu". No fim da segunda época,
    agradecido por ter nova chance, já se dá por feliz em poder ganhar dois
    campeonatos em três épocas. Mas até este optimismo o presidente Vieira
    considera pretensioso de mais.





    AS PALAVRAS DO SUCESSO

    A trajectória da época passada foi pontuada com expressões de euforia e
    satisfação que ajudaram a fazer crescer a onda de entusiasmo em torno da
    equipa.

    MASSACRE

    A ideia de massacre ofensivo surgiu logo na 1.ª jornada, no empate com o Marítimo.



    DIABÓLICOS

    A partir da goleada ao Vitória: "diabólicos em velocidade e intensidade muito altas"



    BRILHANTES

    Para os jogos mais complicados (Leiria e seguintes): "Brilhantes na crença e na raça"

    NOTA ARTÍSTICA

    O tema central da 2.ª volta, como forma de nivelar os resultados com as exibições.



    ... E O DISCURSO DA DESILUSÃO

    À medida que os resultados foram somando decepções, o tom do discurso
    optimista foi mudando para referências negativas ou de expectativas
    frustradas.

    ROBERTO

    Admitir os erros do espanhol foi um exigente exercício semântico: "Podia ter feito melhor".



    ARBITRAGEM

    Olegário Benquerença apareceu logo na 4.ª jornada e abriu a caixa das
    queixas da Arbitragem: "houve erros que ajudaram o nosso rival".



    FRANGO

    "Ainda há muito frango para virar", disse após a vitória sobre o Sporting. Frangos não faltaram.



    SORTE

    Na fase da desconfiança soltou um "com um pouco de sorte tudo pode
    acontecer". E depois nas derrotas: com o Porto "faltou sorte no fim",
    com o Braga "não tivemos uma pontinha de sorte".



    INJUSTO

    Vários resultados ficaram aquém das expectativas e foram considerados injustos, incluindo vitórias tangenciais e sofridas.



    CANSADOS

    "Estamos de rastos", a frase da capitulação após a derrota de Braga, aplicava-se tanto ao psicológico como ao físico.



    SAIBA MAIS



    CONSELHOS



    Numa rara alusão à Arbitragem na época do título, Jesus aconselhou os
    árbitros a lerem menos livros e a serem menos teóricos e mais práticos.



    27



    Número de jogos consecutivos sem perder na época passada, nas várias
    frente em que o Benfica estava envolvido, cedendo finalmente na visita a
    Liverpool.

    18



    Número de jogos consecutivos a sofrer golos, na época em curso, a pior
    dos últimos 50 anos em termos defensivos, uma das tónicas do discurso
    vencedor que Jesus deixou cair.

    EXAGERO

    Nalguns momentos, Jesus chegou a voltar ao nível de comentários
    exagerados do ano anterior. Após a vitória com o Guimarães declarou que
    estava "provado que o Benfica é a melhor equipa em Portugal".













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