Sergio Batista vive um momento difícil como seleccionador da
Argentina após a derrota por 4-1 frente à Nigéria,
merecendo críticas também pela chamada de jogadores como
Jara, que não são titulares nos seus clubes. E os reparos
mais contundentes surgiram do próprio Julio Grondona, presidente
da federação argentina, que não escondeu o
desagrado pelo pesado desaire ante a congénere africana.
"Não se pode rifar o prestígio da selecção.
Custa-me imenso perder assim, fazendo um papel destes", expressou o
responsável máximo da federação, criticando
a opção de Sergio Batista de chamar alguns futebolistas
menos rodados e ainda à procura de afirmação,
tendo em vista já a elaboração de uma lista de
potenciais convocáveis a pensar no Mundial'2014, no Brasil.
"Não há que testar jogadores que não são
titulares na Europa", disparou, referindo-se aos casos de Franco Jara,
Ezequiel Garay (Real Madrid) ou Mauro Boselli (Génova). Julio
Grondona acrescentou que estes particulares, sem as principais
referências, até são menos rendíveis e
explicou: "O que fica marcado é que a Argentina perdeu por 4-1
com a Nigéria, ninguém se vai lembrar se foi com a equipa
A ou B."
Argentina após a derrota por 4-1 frente à Nigéria,
merecendo críticas também pela chamada de jogadores como
Jara, que não são titulares nos seus clubes. E os reparos
mais contundentes surgiram do próprio Julio Grondona, presidente
da federação argentina, que não escondeu o
desagrado pelo pesado desaire ante a congénere africana.
"Não se pode rifar o prestígio da selecção.
Custa-me imenso perder assim, fazendo um papel destes", expressou o
responsável máximo da federação, criticando
a opção de Sergio Batista de chamar alguns futebolistas
menos rodados e ainda à procura de afirmação,
tendo em vista já a elaboração de uma lista de
potenciais convocáveis a pensar no Mundial'2014, no Brasil.
"Não há que testar jogadores que não são
titulares na Europa", disparou, referindo-se aos casos de Franco Jara,
Ezequiel Garay (Real Madrid) ou Mauro Boselli (Génova). Julio
Grondona acrescentou que estes particulares, sem as principais
referências, até são menos rendíveis e
explicou: "O que fica marcado é que a Argentina perdeu por 4-1
com a Nigéria, ninguém se vai lembrar se foi com a equipa
A ou B."