Guilhermina Rego
Acusada de criar grupo criminoso
O
Ministério Público de Gaia não tem dúvidas de que a vereadora do
Conhecimento e da Coesão Social da Câmara do Porto, Guilhermina Rego,
lesou o Estado em mais de cem milhões de euros. Segundo a Acusação,
"Guilhermina – juntamente com um irmão e mais três arguidos – formou
uma associação criminosa para defraudar o Fisco".
O
MP diz ainda que os lucros da actividade revertiam integralmente a
favor dos cinco arguidos e que aqueles apenas entregaram pequenas
quantias aos "colaboradores" (os demais arguidos).
A
Acusação, que indicia 21 arguidos, refere também que Guilhermina
administrava com os irmãos a sociedade António da Silva Rego, que
operava de forma a dar a aparência que adquiria licitamente sucata em
Portugal e que depois a exportava para Espanha, pedindo assim
reembolsos de IVA. Em 2007, após a fraude ter sido descoberta, a
empresa fechou. "A sociedade nem adquiria nem exportava, pois ninguém
pode exportar aquilo que não adquiriu", diz o MP.
A Câmara do Porto continua a negar o envolvimento da vereadora que mantém a confiança política de Rui Rio.
Acusada de criar grupo criminoso
O
Ministério Público de Gaia não tem dúvidas de que a vereadora do
Conhecimento e da Coesão Social da Câmara do Porto, Guilhermina Rego,
lesou o Estado em mais de cem milhões de euros. Segundo a Acusação,
"Guilhermina – juntamente com um irmão e mais três arguidos – formou
uma associação criminosa para defraudar o Fisco".
O
MP diz ainda que os lucros da actividade revertiam integralmente a
favor dos cinco arguidos e que aqueles apenas entregaram pequenas
quantias aos "colaboradores" (os demais arguidos).
A
Acusação, que indicia 21 arguidos, refere também que Guilhermina
administrava com os irmãos a sociedade António da Silva Rego, que
operava de forma a dar a aparência que adquiria licitamente sucata em
Portugal e que depois a exportava para Espanha, pedindo assim
reembolsos de IVA. Em 2007, após a fraude ter sido descoberta, a
empresa fechou. "A sociedade nem adquiria nem exportava, pois ninguém
pode exportar aquilo que não adquiriu", diz o MP.
A Câmara do Porto continua a negar o envolvimento da vereadora que mantém a confiança política de Rui Rio.